Versão atual do anuário é mais simples e completa

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O presidente da Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), conselheiro Bruno Ronchetti, disse que o “Justiça e Números de 2017 é uma relevante fonte de informação para subsidiar as políticas públicas desenvolvidas pelos tribunais, além de ser uma ferramenta de transparência voltada ao cidadão”. 

“A versão impressa do levantamento oferece informações mais completas e detalhadas, no entanto, está mais simplificada e compacta, o que favorece a sua consulta”, disse Bruno Ronchetti, ao apresentar hoje (4/9), na Preparatória do Encontro Nacional, a versão digital do estudo feito pelo CNJ com dados dos tribunais. 

Principal fonte de estatísticas do Poder Judiciário, o relatório traz os dados consolidados da estrutura e litigiosidade da Justiça, além dos indicadores e das análises que subsidiam a gestão judiciária. 

Evolução 

Em sua apresentação, a diretora executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, Maria Tereza Sadek, contextualizou a evolução do Justiça em Números e elogiou o trabalho da equipe responsável pela consolidação e análise dos dados. A pesquisadora citou que poucos estudos no País mantêm a continuidade observada no anuário da Justiça, que, desde quando foi lançado, em 2004, nunca deixou de ser elaborado e divulgado. 

“O fato de esse trabalho jamais ter sofrido descontinuidade é de extrema importância”, disse Sadek ao lembrar que o IBGE elabora o censo da população brasileira desde 1916, mas sempre sofreu descontinuidades em sua trajetória. O último censo realizado no país, por exemplo, data de 2010. 

Segunda Sadek, o anuário do CNJ vem tendo avanços significativos a cada edição, ao promover inovações e aperfeiçoamentos na forma de divulgação dos dados estatísticos.  

A apresentação do anuário ocorreu durante a Reunião Preparatória do XI Encontro Nacional do Judiciário, que ocorrerá nos dias 20 e 21 de novembro, em Brasília. 

 

Acesse aqui a íntegra do Relatório Justiça em Números 2017. 

 

Regina Bandeira e Thais Cieglinski

Agência CNJ de Notícias