TRT da Bahia lança campanha nas redes sociais para combater o capacitismo

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Arte: TRT5
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O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5) lançou em suas redes sociais a campanha digital “Trate com respeito a pessoa com deficiência”. O objetivo é chamar a atenção da sociedade para a necessidade de combater o capacitismo, um tipo de discriminação ou preconceito que a pessoa com deficiência (PcD) sofre por ter sua existência relacionada à incapacidade e inferioridade. A ação é uma iniciativa da Presidência do TRT-5, através do Núcleo de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão, em parceria com a Secretaria de Comunicação Social do Tribunal.

Ao longo das próximas semanas os perfis do TRT-5 no Instagram, Twitter e Facebook veicularão peças educativas destinadas a alertar sobre atitudes e expressões capacitistas. “Infelizmente, o vocabulário brasileiro está carregado de expressões que reforçam o preconceito às pessoas com deficiência, e muitas vezes, reproduzimos isso sem perceber”, afirma a juíza auxiliar da Presidência, Marília Sacramento. A magistrada acrescenta que o TRT-5 espera contribuir para que a conscientização da sociedade a respeito deste importante tema seja ampliada.

O gestor do Núcleo de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão, Sandro Micucci, explica que, além de abordar exemplos de expressões capacitistas que precisam ser banidas de nosso vocabulário, a campanha fomenta a necessidade de transformar atitudes que se traduzem em formas de discriminação e preconceito. “Exemplos simples, mas que ainda geram confusão, são a forma correta de se referir às pessoas que possuem algum tipo de deficiência, bem como oferecer ajuda a tais pessoas”, acrescentou o servidor.

Miniguia digital

Parte das ações da campanha baseia-se na publicação digital  “É capacitismo, e você deve saber – Um miniguia para atitudes que incluam pessoas com deficiência” (link externo), lançado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em dezembro, por ocasião do Dia Nacional da Acessibilidade, celebrado em 5/12. De acordo com o TST, o miniguia tem “o propósito de informar e estimular a reflexão, promover a conscientização e contribuir para que cada pessoa assuma o protagonismo da mudança, rumo a uma realidade efetivamente inclusiva, em que a diversidade seja compreendida como o que ela é: parte da natureza humana”.

Fonte: TRT5

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