Na última sexta-feira (8/8), o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8) realizou o Seminário de Segurança Institucional, com o objetivo de debater a segurança não só interna como externa. Promovido pela Escola de Capacitação Itair Sá da Silva (ECAISS), o seminário reuniu magistrados, servidores, advogados e público em geral.
O evento contou com a apresentação do secretário de Segurança Pública do Estado do Pará, Luiz Fernandes Rocha, e do capitão Ailton Luiz dos Santos, chefe do Núcleo de Segurança do TRT da 11ª Região. Durante a abertura, a presidente do TRT8, desembargadora do Trabalho Odete de Almeida Alves, destacou a importância de se debater este tema e a preocupação da instituição com a segurança.
Tendo como primeiro palestrante o secretário Luiz Fernandes, foi exposta ao público a Política de Segurança do Estado e o que tem que ser trabalhado para melhorar cada vez mais não só os índices de violência e criminalidade mas, principalmente, aumentar o sentimento de segurança e diminuir o sentimento de medo das pessoas. Para ele, assim a Política de Segurança se torna mais eficaz e efetiva.
Seguindo a programação, durante a segunda apresentação, feita pelo chefe do Núcleo de Segurança do TRT11, Ailton Luiz dos Santos, foi exposto o modelo de segurança implantado no Regional e os resultados adquiridos. Para José Lenildo Ventura, Chefe da Divisão de Segurança do TRT8, a experiência do TRT11 vêm auxiliar o TRT8 na implementação do novo controle de acesso que está sendo instalado no Tribunal, com mesa de raio x e porta detector de metais.
De acordo com José Lenildo, o seminário foi para esclarecer todo o público interno e externo do Tribunal, pois só assim será possível fazer uma segurança mais adequada e eficiente. As instalações dos novos equipamentos de controle de acesso do TRT8 ocorreram no último dia 7/8, quando foi dado início ao período de testes, até a regulamentação de sua utilização. Para Ailton dos Santos, quem ganha com estas instalações são os magistrados, servidores e o jurisdicionado que vêm ao Tribunal. É a segurança procurando alcançar o nível que o CNJ cobra que os Tribunais exerçam.
Fonte: TRT8