TJPR promove I Simpósio de Linguagem Acessível do Judiciário paranaense

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Entre os dias 23 e 26 de julho, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), por meio do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (TJPRlab), da Escola Judicial do Paraná (Ejud-PR), da Coordenadoria de Comunicação Social e da Coordenadoria de Cerimonial, realiza o I Simpósio de Linguagem Acessível do Judiciário Paranaense. O evento é voltado para representantes do Judiciário paranaense e tem o objetivo de debater e expor boas práticas que envolvam a implementação do Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples.

A programação ocorrerá de forma híbrida: no primeiro dia (23), serão realizadas palestras de forma presencial com transmissão pelo YouTube; nos dias 24, 25 e 26 ocorrerão comunicações em formato “pitch” (apresentações sucintas de 5 minutos cada) e diálogos em Grupos de Trabalhos (GTs).

Os GTs serão exclusivamente online pela plataforma Microsoft Teams, e a transmissão será exclusiva aos participantes.

Para mais informações sobre o formato de apresentações em “pitch”, acesse o link.

Confira a programação:
23/07 – 9h às 11h
Palestras com especialistas das áreas da Linguística e do Direito.

24/07 – 9h30 às 12h
GT1. Simplificação da linguagem dos documentos;
GT2. Brevidade nas comunicações.

25/07 – 9h30h às 12h
GT3. Educação, conscientização e capacitação;
GT4. Tecnologia da informação.

26/07 – 9h30 às 12h
GT5. Articulação interinstitucional e social;
Encerramento.

Linguagem Acessível

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anunciou em dezembro de 2023, durante o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário, o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, convocando os tribunais de todo o país a desenvolverem propostas e estratégias para que a linguagem jurídica se torne mais acessível para a população.

Os tribunais que aderirem à iniciativa e se adequarem à proposta irão receber, no dia 13 de outubro de 2024, o “Selo Linguagem Simples”. Um dos objetivos é criar mecanismos de inclusão, facilitando o acesso de todos à compreensão dos direitos e de decisões judiciais. Sendo assim, os tribunais devem adotar ações, iniciativas e projetos em todos os graus de jurisdição que contribuam para que a linguagem seja mais simples, mais direta e mais compreensível.

Fonte: TJPR