TJBA define estratégia para Semana Nacional de Conciliação

Compartilhe

Questões e pontos estratégicos sobre a Semana Nacional de Conciliação, que em todo o país entre 1º e 5 de dezembro, foram discutidos  pela presidente da Comissão Permanente de Planejamento e Execução do Movimento pela Conciliação (Coppemc), desembargadora Ivete Caldas, com os juízes coordenadores dos dez pólos regionais em reunião nesta segunda-feira (15/09).

Questões e pontos estratégicos sobre a Semana Nacional de Conciliação, que em todo o país entre 1º e 5 de dezembro, foram discutidos  pela presidente da Comissão Permanente de Planejamento e Execução do Movimento pela Conciliação (Coppemc), desembargadora Ivete Caldas, com os juízes coordenadores dos dez pólos regionais em reunião nesta segunda-feira (15/09).

Segundo a magistrada, há uma evolução muito positiva nos trabalhos, em relação aos anos anteriores, e destacou que o movimento não se resume à semana programada para o mês de dezembro, mas a todas as ações desenvolvidas pelo Poder Judiciário. Entre as iniciativas, a instalação de núcleos e o estabelecimento das sextas-feiras com pautas exclusivas para conciliação.

O assessor especial da Presidência, juiz Augusto de Lima Bispo, destacou a necessidade da mobilização da sociedade, por meio de suas entidades, para o sucesso do trabalho. Lembrou que, a exemplo de outras instituições, a União dos Prefeitos da Bahia (UPB) está empenhada em incentivar as prefeituras a oferecer apoio logístico para o evento.

Participação de todos – Em função do comprometimento social e para evitar possíveis prejuízos às regiões, a Comissão Permanente de Planejamento e Execução do Movimento pela Conciliação considera imprescindível a participação de todos os juízes, independentemente da área de atuação, nos trabalhos relativos à Semana Nacional da Conciliação.

A presidente da Comissão, desembargadora Ivete Caldas, destacou também que, à exceção dos criminais e dos da Fazenda Pública, todos os processos, de todas as unidades judiciais, estão aptos à conciliação, independentemente da fase em que estejam.

A Comissão lembra às comarcas para enviarem, com urgência, o nome completo do supervisor e do suplente de cada unidade, dada a necessidade de melhor acompanhamento das ações executadas no interior. Estas pessoas vão atuar como ponto de apoio da Comissão e serão orientadas diretamente pelo coordenador da respectiva região.

Fonte: Assessoria de Comunicação TJBA