Entrega das armas u00e0s Foru00e7as Armadas segue determinau00e7u00e3o do CNJ e do Estatuto do Desarmamento. FOTO: Arquivo

Justiça retirou 320 mil armas de circulação nos últimos 5 anos

A parceria do Poder Judiciário com o Exército Brasileiro reduz a quantidade de armas de fogo no país: ao menos 320 mil armamentos juntados a processos, além de munição, foram enviados por tribunais de Justiça ao Exército para destruição ou doação entre 2011 e 2016. A entrega das armas às Forças

Tribunal entrega 403 armas para destruição no AM

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) encaminhou, na quarta-feira (22), lote de 403 armas, entre escopetas, espingardas, pistolas, revólveres e até armas de brinquedo, para serem destruídas pelo Exército Brasileiro. Este foi o primeiro lote em 2017. As armas foram apreendidas pelas Polícias Militar e Civil e faziam parte

Justiça alagoana entrega 8,8 mil munições para destruição

A Corregedoria-Geral da Justiça de Alagoas entregou, no último dia 22, 8.820 munições ao 59º Batalhão de Infantaria Motorizado, no bairro do Farol, para serem destruídas, saindo de circulação em definitivo. A correta destinação de armas e munições vinculadas a processos judiciais está prevista no Estatuto do Desarmamento e na

Parte do lote será doada às polícias Civil e Militar do estado. Restante foi destruído (Divulgação/TJSP)

Justiça paulista libera 4,9 mil armas de casos julgados

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) encaminhou ao Exército Brasileiro 2.096 armas de fogo e 2.880 armas brancas, no último dia 6. Do total, 1.066 armas estavam guardadas no 1º Tribunal do Júri do Complexo Judiciário Mário Guimarães e o restante no Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo). A

Justiça alagoana entrega 1108 armas para destruição em dois anos.Divulgação/TJAL

Justiça alagoana entrega 1108 armas para destruição em dois anos

Entre 2015 e 2016, o Poder Judiciário de Alagoas, por meio da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), entregou 1.108 armas de fogo ao 59º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Maceió. O armamento foi enviado para Recife (PE), para ser destruído. Em 2015, o Judiciário alagoano enviou 699 armas ao exército, entre revólveres,

TJMS

Mato Grosso do Sul cria conselho de alienação para bens apreendidos

Foi aprovada na sessão do órgão especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) a minuta do anteprojeto lei que visa a criação do Conselho Estadual de Alienação de Bens Apreendidos por Crimes de Competência do Poder Judiciário do Estado (Ceaba), no dia 9 de nobembro. Trata-se

Desde 2012, Cascavel enviou 15,6 mil armas aprendidas à destruição

A seção de depósito de armas e objetos apreendidos da Comarca de Cascavel (PR) encaminhou ao Exército Brasileiro, de setembro de 2012 até outubro de 2016, mais de 15,6 mil itens bélicos para destruição. São 220 pistolas, 852 revólveres, 249 espingardas, 55 garruchas, 14.208 munições, 47 acessórios e cinco fuzis

Justiça alagoana planeja agilizar ritmo de leilões de bensCrédito: Divulgação/TJAL

Por mais eficiência, Justiça alagoana busca agilizar leilões de bens

A Comissão Permanente de Controle de Bens do Patrimônio do Judiciário alagoano (Compec) debateu ações para agilizar a destinação dos bens vinculados a processos e dos que fazem parte do patrimônio do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), em reunião realizada em 28 de setembro. Haverá a elaboração de manual

Medida do CNJ incentiva leilão de bens apreendidos em MTCrédito: Divulgação/TJMT

Medida do CNJ incentiva leilão de bens apreendidos em Mato Grosso

O Poder Judiciário de Mato Grosso possui mais de 40 mil itens e quase 500 veículos apreendidos por ordem judicial que estão guardados em depósito se deteriorando. Pensando em dar uma destinação útil a estes materiais, a juíza diretora do Fórum de Cuiabá, Edleuza Zorgetti Monteiro da Silva, está organizando

Tribunal destina 6.014 armas de fogo para destruição no Paraná

Desde fevereiro, iniciou-se trabalho conjunto entre a Corregedoria-Geral da Justiça e a Assessoria Militar do Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Paraná, para identificar os juízos que apresentavam alto número de armas de fogo apreendidas em seu poder, assim como aqueles que não providenciaram remessas obrigatórias para destruição