Seminário "A Participação Feminina nos Concursos para a Magistratura". Conselheira Maria Tereza Uille Gomes - Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Entidades de classe debatem participação da mulher no Judiciário

O debate em torno de propostas de ações e diretrizes para a política nacional de empoderamento feminino no Poder Judiciário reuniu, em webinário realizado nesta quarta-feira (19/8), representantes de entidades de classe da magistratura. O evento, cujo tema era “A participação feminina nos concursos para a magistratura”, foi promovido pelo

Lideranças femininas defendem mais igualdade de gênero no Sistema de Justiça

Renomadas mulheres líderes de diversas áreas da Justiça se uniram nesta quarta-feira (19/8) para falar sobre a importância da participação feminina na Justiça brasileira e sobre como ampliar essa representatividade. Todas foram unânimes: os avanços são positivos, mas ainda é preciso aumentar o número de mulheres, em especial nas bancas

Mulheres são 20% das bancas examinadoras em concursos para juiz, comprova pesquisa

Estudo divulgado nesta quarta-feira (19/8) no Seminário “A Participação Feminina nos Concursos para a Magistratura”, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revelou que a presença de mulheres em bancas de concursos para juiz se restringe a 20,6% dos examinadores. O percentual se refere à quantidade de magistradas, advogadas, professoras

Seminário discute ações para a igualdade de gênero nas estruturas de poder

A igualdade de gênero deve ser perseguida pelos órgãos de justiça por meio de medidas concretas. Essa premissa guiou os pronunciamentos das autoridades do Judiciário na abertura do seminário “A participação feminina nos concursos para a magistratura”, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta quarta-feira (19/8) e transmitido por

Especialistas defendem formação de operadores do direito em questões raciais

O enfrentamento do racismo institucional nos órgãos da Justiça e a garantia de direitos para a população negra no Brasil passam por mudanças na formação dos operadores do direito e, entre eles, dos magistrados. O entendimento foi reforçado por reflexões e propostas apresentadas em reunião pública promovida pelo Conselho Nacional

Mulher negra

Reunião pública aborda garantia de direitos da pessoa negra pelo Judiciário

A garantia dos direitos da pessoa negra no Brasil, seja quando vítima de violência ou quando acusada de delito, deve estar no escopo do trabalho da Justiça em prol da igualdade racial e no combate ao racismo. Neste sentido, os participantes da reunião pública promovida na quarta-feira (12/8) pelo Conselho

Debatedores dão contribuições para efetivação das cotas raciais na Justiça

Os esforços para a promoção da igualdade racial na magistratura foram debatidos em reunião pública aberta pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na quarta-feira (12/8) para discutir o tema. Os participantes indicaram o impacto da baixa representatividade negra entre juízes e juízas e propuseram ações práticas para concretizar políticas já

Seminário digital debate a pandemia da Covid-19 e o impacto no acesso à Justiça

Estão abertas até quarta-feira (19/8) as inscrições para o seminário digital “A pandemia e o acesso à Justiça: impactos, transformações e novos desafios”. O evento é organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Escola da Magistratura do Rio Grande do Norte (Esmarn) e vai apresentar e discutir os

Encontro debate participação feminina nos concursos do Judiciário

As pessoas interessadas sobre a questão de gênero no âmbito da magistratura brasileira têm até segunda-feira (17/8) para se inscreverem no Seminário “A Participação Feminina nos Concursos para a Magistratura”, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

Estudo revela realidade e desafios dos Juizados Especiais

Pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o funcionamento dos juizados especiais revelou que o tempo médio de tramitação de um processo nessas unidades da Justiça Estadual é quase dois anos menor que a tramitação dos demais processos de 1º Grau. As ações terminam, em média, após um ano