Foto mostra as mãos de uma mulher em cima do teclado de um notebook. Na tela do equipamento, tem a logomarca do prêmio.

Prêmio Viviane Vieira do Amaral chega à 2ª edição

Projetos bem-sucedidos e inovadores de enfrentamento à violência doméstica e familiar podem ser inscritos até o dia 20 de abril na segunda edição do Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral. Criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no ano passado em homenagem à magistrada vítima de feminicídio, a premiação confere

Foto de momento da videoconferência, com a tela dividida ao meio. No lado esquerdo, está a deputada federal Tabata Amaral e, no direito, a ouvidora nacional da Mulher do CNJ.

Maior presença feminina ajuda a combater violência contra mulheres

Mais mulheres à frente de delegacias e das organizações de Justiça. Esse pode ser um importante caminho para que o cumprimento da Lei Maria da Penha seja mais efetivo no país, afirmou nessa quinta-feira (7/4) a ouvidora nacional da Mulher do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tânia Reckziegel. Ela participou

Foto da fachada da sede do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT7), em Fortaleza (CE).

CE: Trabalhadora permanece em home office por proteção do trabalho feminino

Uma decisão em tutela de urgência, proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT7) no dia 25 de março, garantiu que uma trabalhadora possa se manter em home office ou em regime de trabalho semipresencial em Fortaleza (CE). A empresa pública para a qual trabalha havia determinado seu

Foto mostra dois homens e uma mulher conversando em uma sala, sentados em volta de uma mesa redonda, com papeis na frente deles.

MA: Habilitação social integrará contratações de serviços terceirizados

A Habilitação Social é uma das novidades trazidas pela nova lei de licitações e contratos (Lei n. 14.133/2021), a qual determina aos órgãos públicos que regulamentem, até 1º de abril de 2023, a reserva de vagas para pessoas egressas do sistema carcerário nos contratos administrativos que envolvam serviços terceirizados com

Imagem da tela do site do projeto.

Projeto criado por promotora de Justiça ajudou mais de 8 mil mulheres no Brasil

O feminicídio da juíza Viviane Vieira do Amaral, cometido às vésperas do Natal de 2020 pelo ex-marido, inspirou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a criar um prêmio nacional que impulsionasse ações de combate à violência contra a mulher na sociedade brasileira. Naquele mesmo ano, oito meses antes, a promotora

Foto mostra momento da reportagem onde uma mulher vestindo camisa de manga comprida listrada, boné, lenço verde na cabeça e luvas brancas coleta frutas em uma plantação.

CNJ premia documentário sobre violência contra mulher no campo

Isolamento, preconceito, falta de estrutura dos órgãos de Estado, dificuldade de acesso e de comunicação são fatores que potencializam a violência doméstica e contra a mulher que vive em zonas rurais brasileiras. Essas questões, aliadas à falta de estatísticas oficiais sobre o problema, são o tema do documentário “Violência doméstica

Foto mostra ambiente de audiência do Fórum, com uma mulher negra de costas sentada em uma mesa com um microfone à sua frente. Do outro lado da mesa é possível ver um homem, também com um microfone à sua frente. E à frente dos dois, em uma bancada, tem a a juíza e uma outra mulher, sentadas e olhando para os dois.

Justiça pela Paz em Casa: Ceará aumenta em 14% produtividade de sentenças

O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) mobilizou esforços e aumentou em 14% a produtividade de sentenças proferidas durante a 20ª Semana Justiça pela Paz em Casa em relação à edição anterior. A força-tarefa contabilizou um total de 782 sentenças, envolvendo violência doméstica contra a mulher e feminicídio (quando a

Foto mostra cerimônia de dança em comunidade indígena na região do Alto Rio Negro, no Amazonas, com destaque a duas mulheres indígenas sorrindo.

Artigo destaca movimentos de mulheres indígenas e suas conquistas de direitos

A aplicação das normas internacionais e nacionais protetivas das mulheres é suficiente em relação às demandas das indígenas? Para responder a essa questão, duas juízas e uma especialista em direito socioambiental mergulharam em trabalhos científicos e estudos de legislação e trouxeram para Volume 2 da 5ª edição da Revista Eletrônica