Foto mostra ambiente de audiência do Fórum, com uma mulher negra de costas sentada em uma mesa com um microfone à sua frente. Do outro lado da mesa é possível ver um homem, também com um microfone à sua frente. E à frente dos dois, em uma bancada, tem a a juíza e uma outra mulher, sentadas e olhando para os dois.

Projeto no Acre amplia medidas protetivas para mulheres vítimas de violência

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) lançou, no final de maio, o projeto Comv-Vida. Ele provê às vítimas dos crimes de gênero atendimento mais eficiente e maior segurança, com o deferimento de medidas protetivas em audiências de custódia, em especial, para acionamento da rede de apoio. A presidente do

Foto mostra as duas palestrantes e a mediadora sentadas em poltronas em cima de um palco. Uma delas, a ouvidora Tãnia Reckziegel está falando em um microfone e as duas outras mulheres estão prestando atenção nela.

Ouvidora nacional da Mulher debate participação feminina na Justiça militar gaúcha

A desembargadora do TRT4 e ouvidora nacional da Mulher do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tânia Reckziegel, participou na última quarta-feira (14/6) do evento “Trajetórias e desafios da mulher na sociedade: um olhar reflexivo sobre assédio, desigualdade e discriminação de gênero”. Organizado pelo Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Foto mostra os homens, trabalhadores da construção civil usando camisa e calça azul, sentados em uma sala e mostrando a palma da mão com um X vermelho.

Projeto Mãos à Obra leva campanha Sinal Vermelho à construção civil

O canteiro de obras do edifício Livelo Garden, localizado no bairro da Batista Campos, em Belém (PA), recebeu o projeto Mãos à Obra na última segunda-feira (13). Cerca de 50 trabalhadores e trabalhadoras da construção civil assistiram às palestras do projeto, que esclarecem sobre a violência doméstica e familiar contra

Foto mostra um homem negro com a mão levantada em sinal de Pare. Na palma da mão dele, tem um X pintado em vermelho. Texto: Sinal vermelho contra a violência doméstica. 2 anos de Sinal Vermelho. Quebrar o ciclo da violência doméstica é coisa de homem. Participe da Campanha Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica.

Campanha Sinal Vermelho convoca homens a combater a violência doméstica

A campanha “Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica”, que incentiva mulheres vítimas de abusos, ameaças e agressões a pedir ajuda por meio de um X vermelho na palma da mão, completa dois anos neste mês com uma nova missão. Depois de se tornar programa de cooperação previsto em lei federal

Foto mostra cartaz da campanha Sinal Vermelho na porta de um cartório.

Cartórios do Amapá aderem ao combate a violência contra mulheres

Os 22 cartórios amapaenses, sob a orientação do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), já estão integrados à campanha Sinal Vermelho. Agora, toda mulher vítima de violência pode pedir socorro nas serventias extrajudiciais ao desenhar na mão um X e mostrar a funcionários dos cartórios. A iniciativa é da Associação

Foto do conselheiro sentado em sua bancada no Plenário do CNJ.

Violência doméstica: CNJ recebe demandas do Fonavid

A tramitação das medidas protetivas de urgência e a aplicabilidade do Formulário Nacional de Avaliação de Risco nos procedimentos de violência doméstica foram alguns dos assuntos trazidos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por representantes do Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Foto mostra pessoas participantes do evento, em pé, no Plenário do TRE-PA.

Justiça Eleitoral do Pará debate perspectiva de gênero e discriminação

Assédio, questões de gênero e atos discriminatórios no Judiciário foram temas debatidos, na sexta-feira (13/5), em evento promovido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA). No centro dos debates, o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, lançado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no ano de 2021, e os impactos

Foto mostra as quatro mulheres participantes do painel sentadas atrás de mesa no palco. No primeiro plano, Rute Fiúza está com o microfone, fazendo sua fala, quanto as demais olham para ela.

Seminário debate perspectiva de gênero em julgamentos penais

Preconceitos de gênero e raça são realidades que precisam ser desafiadas no Poder Judiciário. E o Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um instrumento para que essas mudanças ocorram. “Temos que trazer o protocolo para a nossa realidade”, explicou a conselheira

Fotomontagem com participantes do workshop por videoconferência.

Workshop discute dados sobre medidas protetivas a mulheres vítimas de violência

Começou nessa terça-feira (3/5) o ciclo de workshops que discute os resultados da pesquisa de diagnóstico dos dados sobre medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha. Proibir o agressor de se aproximar, suspender a posse ou restringir o porte de armas e proibi-lo temporariamente de vender patrimônio