Processos sobre magistrados em redes sociais são arquivados pelo CNJ

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, nesta terça-feira (11/12), arquivar os pedidos de providências instaurados contra 11 magistrados, referentes ao Provimento n. 71 da Corregedoria Nacional de Justiça, que dispõe sobre a manifestação, nas redes sociais, pelos membros do Poder Judiciário. Em sua decisão, o corregedor nacional

Judicialização da saúde: núcleo de apoio completa dois meses em SP

A instalação do projeto-piloto do Núcleo de Apoio Técnico do Poder Judiciário (NAT-Jus) do Tribunal de Justiça de São Paulo completou dois meses em novembro. Trata-se de um serviço que oferece aos magistrados notas, pareceres e respostas técnicas com fundamentos científicos para embasar decisões relativas a pedidos de tratamento médico

Semana Nacional da Conciliação: SP atinge R$ 62 milhões em acordos

O judiciário paulista promoveu 20.098 sessões na área cível durante a XIII Semana Nacional da Conciliação, promovida de 5 a 9 de novembro. As sessões aconteceram nos 222 Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) e nas varas do Estado. 10.296 acordos foram firmados (51% de conciliações), com movimentação financeira de R$ 62,5

Livro da OAB examina julgados do CNJ sobre prerrogativas da advocacia

As decisões do Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que preservaram as prerrogativas do advogado no exercício da profissão são a tônica do livro “CNJ na Perspectiva da Advocacia: Coletânea de julgados”. A coleção de decisões do CNJ abrange desde julgamentos sobre o direito de o advogado ter acesso

Tribunal prepara acordo para projeto de mediação com PMs de São Paulo

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, o secretário da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, e o comandante-geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, coronel PM Marcelo Vieira Salles, assinaram, na manhã desta terça-feira (16), convênio de mútua cooperação

Corregedor instaura novo processo sobre manifestação pública de magistrado

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou a instauração, de ofício, de pedido de providências contra a juíza Kenarik Boujikian, substituta em 2º grau do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), a respeito de manifestações públicas vedadas a magistrados no Facebook. A proibição é prevista na Constituição

Magistrados teru00e3o que explicar notu00edcias sobre manifestau00e7u00f5es pu00fablicas vedadas a magistrados. FOTO: Arquivo

Magistrados devem prestar informações por descumprir recomendação do CNJ

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou a instauração, de ofício, de pedido de providências contra dois desembargadores e três juízes que teriam praticado conduta vedada a magistrados (CF/1988, artigo 95, parágrafo único, III; LOMAN, artigo 36, III e artigo 2º do Provimento 71/2018 da Corregedoria Nacional de

Gestão de precedentes: tribunais partilham boas práticas

Representantes de quatro tribunais apresentaram boas práticas de gestão de precedentes na manhã desta terça-feira (9/10), no segundo dia do II Workshop sobre Procedimentos Administrativos da Resolução CNJ n. 235/2016. Foram propostas melhorias ao Banco Nacional de Dados de Demandas Repetitivas e Precedentes Obrigatórios (BNPR). Três juízes do Tribunal de

Conselheiro Valdetu00e1rio Monteiro recebeu questionamento do magistrado sobre procedimento de reaproveitamento imposto pelo TJSP. FOTO: G.Dettmar/Agu00eancia CNJ

CNJ fixa prazo para reintegrar juiz afastado há sete anos

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, em sua 50ª Sessão Extraordinária, realizada nesta terça-feira (11/09), o prazo de 90 dias para que o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) realize a avaliação da capacidade técnica e jurídica de um juiz que deseja voltar à magistratura, após cumprir a

Semana Justiça pela Paz em Casa: SP bate recorde de sentenças

Entre 20 e 24 de agosto, a 11ª edição da Semana Justiça pela Paz em Casa, campanha nacional realizada pelos tribunais brasileiros em parceria com o Conselho Nacional da Justiça (CNJ), que prioriza o julgamento de processos relacionados à violência doméstica, atingiu um número recorde de sentenças proferidas no Estado