Judiciário de Pernambuco define plano de implantação do PJe até 2017

O Judiciário de Pernambuco definiu o cronograma de implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) até 2017. O objetivo é que todas as unidades judiciais do estado usem o sistema até o próximo ano, nas varas de competência cível, centrais de conciliação, mediação e arbitragem, turmas recursais do interior e processos

Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Liminar suspende efeitos de decisão do TJPE em audiências de instrução

Liminar do conselheiro Norberto Campelo suspendeu os efeitos de ato do Conselho da Magistratura do Estado de Pernambuco que recomendava a realização de audiências de instrução de processos criminais independentemente da presença de um representante do Ministério Público (MP), desde que o promotor tivesse sido intimado para o ato, pessoalmente

Tribunal de Justiça de Pernambuco

Ratificada liminar que suspende fase de concurso do TJPE

Em sessão plenária virtual concluída na terça-feira (23/2), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ratificou liminar que suspendeu a fase de julgamento de concursos de remoção e promoção do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE). A liminar foi deferida pelo conselheiro Bruno Ronchetti, relator do Procedimento de Controle

Judiciário de Pernambuco quer PJe em todo o estado até 2017.Crédito: Divulgação/TJPE

Judiciário de Pernambuco quer implantar PJe em todo o estado até 2017

O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Leopoldo Raposo, reuniu-se na quinta-feira (18/2) com o Comitê Gestor do Processo Judicial Eletrônico (PJe) para discutir a expansão do sistema. A expectativa é de que, até o início de 2017, todas as unidades judiciais do estado estejam funcionando com

Uso do PJe torna-se obrigatório em mais três comarcas pernambucanas

Desde terça-feira (16/2), novos processos protocolados nas Varas Cíveis de Paulista, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca — municípios de Pernambuco — tramitarão obrigatoriamente pelo Processo Judicial Eletrônico (PJe). A medida alcança dez unidades nas três comarcas. Com o sistema, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com

Oficina de parentalidade forma servidores em Pernambuco.Crédito: Divulgação/TJPE

Oficina de parentalidade capacita servidores na solução de conflitos

Servidores das Centrais de Conciliação e Centro de Apoio Psicossocial da Infância receberam capacitação na resolução e prevenção de conflitos familiares na Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) na segunda-feira (1º/2). Com 12h de carga horária, a Oficina de Parentalidade – ou de Pais e Filhos –

Tribunal pernambucano inaugura Casa da Justiça e Cidadania em Recife

O Tribunal e Justiça de Pernambuco (TJPE) inaugurou uma nova Casa da Justiça e Cidadania nesta quarta-feira (3/2), às 10h. A iniciativa é resultado de uma parceria entre o Judiciário e a Associação dos Cônjuges de Magistrados do Estado de Pernambuco (Acmepe). A unidade funcionará bairro do Bongi. No espaço,

Guias para pagar custas e taxas do PJe são emitidas por novo sistema

A emissão de guias para pagamento das custas processuais e taxa judiciária relacionadas a processos eletrônicos inicia 2016 com mudança no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Desde o último dia 16, funciona o Sistema de Controle da Arrecadação de Custas Judiciais (Sicajud) integrado ao Processo Judicial Eletrônico (PJe). O

PJE. Foto: TJMT

PJe já é obrigatório em mais 30 unidades judiciárias de Pernambuco

O protocolo de novos processos passou a ser feito obrigatoriamente pelo Processo Judicial Eletrônico (PJe) em mais de 30 unidades judiciais da Região Metropolitana do Recife desde o dia 8 de janeiro. A medida alcançou Varas de Família e Registro Civil, Varas de Sucessões e Registros Públicos e Varas de

Foto: Luiz Silveira/ Agência CNJ.

Human Rights Watch destaca importância das audiências de custódia em PE

Relatório da Human Rights Watch destaca a importância das audiências de custódia para melhorar a situação das prisões de Pernambuco, classificada como “especialmente medonha” no documento divulgado pela Organização Não-Governamental de defesa dos direitos humanos, em outubro. Elaborado em 2015, enquanto o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) implantava as audiências