Brasília 04 04 2017248ª Sessão Ordinária.FOTO: Gil Ferreira/Agência CNJ

Plenário julga casos sobre concursos e atuação de juiz em associação

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniu na terça-feira (4/4) para a realização da 248ª Sessão Ordinária. Ao longo da manhã, foram analisados quatro processos, entre os quais estava o caso de anulação das provas orais de concurso para preencher vagas em cartórios de Minas Gerais. A

CNJ reverte anulação de prova em concurso para cartório em Minas

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, na sessão plenária desta terça-feira (4/4), cassar a liminar que determinou provisoriamente a anulação das provas orais do concurso para preencher vagas em cartórios de Minas Gerais, em 16 de dezembro passado.  A maioria dos conselheiros presentes à 248ª Sessão Ordinária do Conselho

Implantação de SEEU avança em Igarapé

Digitalização de ações penais avança na Justiça mineira

Em geral, apesar do crescente uso de aplicativos, gadgets e recursos digitais hoje em dia, a chegada de sistemas, softwares e equipamentos que não são de uso pessoal não é esperada com ansiedade. Não é essa a realidade em Igarapé, onde à boca miúda, na VEP (Vara de Execuções Penais),

Procedimento valida certidões entre diferentes países com base em convenção (Luiz Silveira/Agência CNJ)

Cartórios mineiros apostilam 42 mil documentos

Eustáquio Júnior é brasileiro, mas mora há mais de 12 anos em Portugal. Ao visitar ao Brasil, solicitou cidadania portuguesa. Em menos de 10 minutos, deu encaminhamento à documentação a ser apostilada: certidão de nascimento e histórico escolar. O prazo para obter o apostilamento — procedimento para que um documento

Órgão também busca aproveitar melhor itens de papelaria para reduzir dano ao meio ambiente (Soraia Costa/TJMG)

Por sustentabilidade, tribunal mineiro reaproveita mobília

Em linha com a proposta de sustentabilidade, o TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) desenvolve ações sustentáveis nos seus diversos setores. Exemplos são a recuperação de itens de mobiliário e o aproveitamento inteligente do material de consumo.  O TJMG tem 71 funcionários atuando para reciclar e reaproveitar bens permanentes,

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Comunicação de atos processuais por meio eletrônico começa a ser implementada

Uma das novidades trazidas pelo novo Código de Processo Civil (Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015), a comunicação oficial de atos processuais por meio eletrônico começa a ser implementada em alguns tribunais do país. A novidade afeta principalmente as empresas públicas e privadas, que serão obrigadas a

Nove comarcas e três delegacias fazem parte do projeto em fase piloto e testam integração (Divulgação/TJMG)

Justiça mineira inicia trâmite direto de inquéritos policiais

Na manhã de segunda-feira (13), o TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) oficializou parceria com o MPMG (Ministério Público de Minas Gerais) e a PCMG (Polícia Civil de Minas Gerais) para o trâmite direto de inquéritos policiais. Pela medida, que será implantada de modo gradual, os procedimentos só ficarão

Tribunal mineiro é primeiro a atualizar processo eletrônico

Em reunião na manhã do dia 23, com o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Herbert Carneiro, a ministra Carmem Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ, comunicou que o TJMG será o condutor da implantação da versão 2.0

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STJ exige observância de princípios humanitários para despejos e remoções

Juiz exige observância dos princípios humanitários da Organização das Nações Unidas (ONU) para despejos e remoções de moradores de áreas ocupadas em Minas Gerais. Os princípios mínimos de respeito aos direitos da pessoa consagrados na legislação internacional sustentaram a decisão do Ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ),

Foto: Lucas Castor/Agência CNJ

CNJ julga horas extras, promoção por merecimento e revisão disciplinar

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou, na terça-feira (21/2), três processos previstos em pauta da 245ª Sessão Ordinária. Em um deles, o Plenário decidiu que o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) apure se houve má-fé por parte de magistrados que receberam indevidamente valores pagos pela corte alagoana. Outro julgamento