Videoconferência entre Amapá e CNJ alinha gestão de pessoas

Com o advento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Judiciário brasileiro passou a priorizar a gestão de pessoas por meio do desenvolvimento de iniciativas de valorização e equalização do quadro de pessoal, inovando também ao tratar de forma equitativa servidores e magistrados. O CNJ promoveu videoconferência envolvendo o Departamento

Tribunal define cronograma para equalizar força de trabalho no AP

O Plano de Ação para reorganização da distribuição de pessoal no âmbito do Poder Judiciário do Amapá terá culminância no final de janeiro de 2018. O Plano atende ao cumprimento das resoluções 219/2016 do CNJ e 1162/2017 do TJAP que determinam a equalização da força de trabalho, de modo a

255u00aa Sessu00e3o Ordinu00e1ria foi realizada na tarde de teru00e7a-feira (1u00ba/8). FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ aprova proposta de orçamento e ratifica liminares

A primeira sessão plenária do CNJ no segundo semestre de 2017 foi iniciada na tarde de terça-feira (1º/8) com a apresentação da proposta orçamentária do Conselho para 2018. Os conselheiros aprovaram o documento a ser encaminhado ao Congresso Nacional que prevê o gasto de R$ 220,750 milhões. Com isso, o

Semana da Conciliação chega à 37ª edição na Justiça amapaense

Cumprindo calendário anual, o Tribunal de Justiça do Estado Amapá (TJAP) realiza, até  28 de julho, a 37ª Semana Estadual de Conciliação. O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), da Comarca de Macapá, tem agendadas 65 audiências pré-processuais (não judicializadas) e de processos das Varas Cíveis e

TJAP abre Consulta Pu00fablica sobre propostas de Metas Nacionais da Justiu00e7a Estadual para 2018 (Divulgau00e7u00e3o/TJAP)

Começa consulta pública sobre metas de tribunal amapaense

A Justiça do Amapá fará uma consulta pública para captar sugestões acerca da formulação das Metas Nacionais da Justiça Estadual para o ano de 2018, levando a sociedade amapaense a opinar sobre as metas a serem atingidas pelo Judiciário estadual em busca do aperfeiçoamento da prestação de serviços. A consulta

Embarcau00e7u00e3o da Justiu00e7a Itinerante que atende u00e0 populau00e7u00e3o ribeirinha da Amazu00f4nia . FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Justiça Itinerante: juízes vão até os ribeirinhos da Amazônia

Juízes e servidores da Região Norte do País viajam por horas em barcos ou aviões para levar à população ribeirinha o acesso à Justiça.  Pelos rios da Amazônia, equipes do Judiciário atendem milhares de pessoas que vivem em comunidades com os piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do País –

Justiça do Norte à frente de projetos de combate ao trabalho infantil

Na Região Norte do país, magistrados tomam à frente em projetos sociais para combater o trabalho infantil degradante, realidade que assola 311 mil crianças e adolescentes da região amazônica. Eles estão empenhados, ainda, em recuperar jovens infratores e oferecer oportunidades para crianças que vivem em abrigos.  As iniciativas dos juízes

Núcleo técnico produz notas em 100 causas de saúde em 6 meses no AP

A excessiva judicialização de questões relativas à saúde, tanto pública quanto privada, levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a criar, por meio da resolução nº 238, os Núcleos de Apoio Técnico Judiciário para Demandas da Saúde (NAT-JUS). No Amapá, o núcleo funciona há seis meses no Fórum da Comarca

Adoção: cadastro de pretendentes zera na comarca de Santana (AP)

O trabalho da Vara da Infância e Juventude na comarca de Santana (AP) tem conseguido acelerar a inclusão de crianças e adolescentes, vítimas de abandono e violência, em novas famílias. Hoje, não há nenhum casal, nenhum pretendente habilitado para adotar no município. Todos os casais que estavam no cadastro de

Audiências avaliam processos de crianças em abrigos do Amapá

A Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santana (AP) iniciou as audiências concentradas na Casa de Acolhimento Marcelo Cândia, em Santana. A ação na instituição, que durou dois dias, terminou no dia 20. A atividade existe há três anos e visa reavaliar a necessidade de permanência dos jovens