A reformulau00e7u00e3o do CNA evitaru00e1 que crianu00e7as fiquem em abrigos que mais parecem depu00f3sitos. FOTO: Arquivo

Corregedor quer Cadastro de Adoção sem burocracias

O corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, disse nesta quinta-feira (3/8), em Curitiba, que a informação é a peça-chave para a construção de um Cadastro Nacional de Adoção (CNA) eficiente e transparente. “O propósito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em reformular o CNA é fazer que

Cadastros do CNJ su00e3o discutidos pelo Judiciu00e1rio do Sul. FOTO:iStock

Corregedoria debate proteção da infância a partir desta quinta-feira

Com o objetivo de discutir reformulações no Cadastro Nacional da Adoção (CNA) e no Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas (CNCA), a Corregedoria Nacional de Justiça promove, a partir desta quinta-feira (3/8), o workshop “Um debate sobre a proteção integral da infância e da juventude”, em Curitiba/PR. O corregedor nacional de

Melhorias em cadastros visa dar agilidade a processos de adou00e7u00e3o. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Corregedoria abre inscrições para workshop sobre infância em Belém

Já estão abertas as inscrições para o workshop “Um debate sobre a Proteção Integral da Infância e da Juventude”, que será realizado em Belém​/PA​, nos ​próximos ​dias 19 e 20 de junho. O workshop, idealizado pela Corregedoria Nacional de Justiça, tem o objetivo de reformular o Cadastro Nacional de Adoção

Pai Presente. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Cadastro do CNJ de acolhimento e adoção de criança será unificado

Durante  o segundo workshop sobre a proteção integral da infância e juventude, nesta sexta-feira (26), a Corregedoria Nacional de Justiça defendeu a unificação do Cadastro Nacional de Crianças Acolhidas (CNCA) com o Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Foi discutida, ainda, a introdução do histórico sobre as pessoas que pretendente fazer adoções

Corregedor convoca magistrados a proteger infância e juventude

O corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, disse hoje (26/5), em evento sobre a proteção integral da infância e juventude, que é  dever da Justiça adotar providências para minorar os problemas da infância e da juventude do país. “Esta ajuda deve e pode começar pelas mãos dos

Adou00e7u00e3o. FOTO: Divulgau00e7u00e3o

Adoção e acolhimento são temas de evento no Rio de Janeiro

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) sediou, nesta quinta-feira (25/5), a abertura do III Encontro do Fórum Nacional da Justiça Protetiva (III Fonajup). Reunindo magistrados das Varas da Infância e Juventude e especialistas no tema de várias partes do país, o evento discute as iniciativas voltadas à

Dados de crianças aptas a adoção ganham atualização diária no RS

A tabela com dados de crianças e adolescentes aptos a adoção no Rio Grande do Sul passou a ser atualizada diariamente. Antes, a atualização era mensal. A medida acelera a disponibilização dos dados das crianças e adolescentes aos habilitados a adoção. As informações constam na página da Infância e Juventude

Adoção de criança: um Cadastro Nacional mais transparente e ágil

O Cadastro Nacional de Adoção (CNA), da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), passa por reformulação para agilizar a identificação de pais e as crianças a serem adotadas em todo o país. A juíza auxiliar da Corregedoria, Sandra Silvestre Torres, disse que um conjunto de medidas estão sendo adotadas para

Brasília 06 04 2017 - - Lançamento do Fórum Nacional da Infância e da Juventude - FONINJ.FOTO: Gláucio Dettmar/Agência CNJ

Corregedor: Teremos um Cadastro Nacional de Adoção de que a Justiça precisa

“O papel do Cadastro Nacional de Adoção não é apenas estatístico, mas é um instrumento de gestão para que aquele adolescente que não está encontrando uma família que possa ampará-lo em sua cidade possa encontrá-la em outra”. Essas foram as palavras do corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de

Ministro Noronha: Única ideologia que se tolera num juiz é a da Constituição

O corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, participou na última sexta-feira (24/3) de palestra na Escola da Magistratura do Rio Grande do Norte (Esmarn). Noronha falou sobre a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como órgão de planejamento e gestão da Justiça brasileira. Inicialmente, Noronha saudou os