Robôs e inteligência artificial vão dinamizar processos na Justiça Eleitoral baiana

A prestação jurisdicional realizada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) ganhou o apoio de robôs. O Tribunal lançou, na última quinta-feira (17/06), o sistema Janus, que institui a solução de automação processual e o uso de inteligência artificial aplicada ao 1º Grau de Jurisdição, tornando-se o primeiro do Brasil

Abertas oportunidades para desenvolvimento de inteligência artificial no Justiça 4.0

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) recebe, até 2 de junho, propostas de pessoas jurídicas sem fins lucrativos, públicas ou privadas, para desenvolvimento de projetos-piloto de soluções para classificação processual automatizada e uso de técnicas de inteligência artificial no Judiciário. A iniciativa faz parte do pacote de

imagem projetada em uma tela com ícone de balança

Atualizada lista com mais de 120 soluções tecnológicas disponíveis ao Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atualizou o portfólio de soluções de tecnologia da informação, comunicação e serviços digitais disponíveis para o Judiciário, em medida destinada a aprimorar a gestão dessas ferramentas e verificar a capacidade de oferta futura de novos recursos tecnológicos. A revisão consta da Portaria nº 118,

Projetos do PNUD em parceria com CNJ têm 16 vagas abertas

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) está com 16 vagas abertas para profissionais trabalharem em projetos conjuntos com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Cinco oportunidades são o projeto Processo Judicial Eletrônico (PJe) e onze são para o programa Justiça 4.0, que ainda tem o apoio do

Ilustração mostra o perfil de uma cabeça humana, com o cérebero iliminado e interligado por diversos pontos coloridos.

Pesquisa revela que 47 tribunais já investem em inteligência artificial

Protagonista na solução de conflitos, o Poder Judiciário tem investido no desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial (IA). Mas qual o nível alcançado pelos tribunais brasileiros em relação ao assunto? Fazer um raio-x de todas as experiências e soluções em relação ao uso das novas tecnologias na Justiça é o

Automação traz celeridade para a tramitação de processos judiciais

A transformação digital do Poder Judiciário é um processo colaborativo cuja automação, isto é, a possibilidade de a máquina trabalhar pelo homem, está disponível tanto por meio de robôs quanto de modelos de inteligência artificial. Para tanto, o desenvolvimento da Plataforma Digital do Poder Judiciário (PDPJ), está conjugando as soluções

Ação colaborativa é fundamental para Justiça 4.0

A adoção de um espírito colaborativo pelos tribunais brasileiros foi apontada pelo juiz auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Rafael Leite Paulo como fundamental para o sucesso do Programa Justiça 4.0. Ao apresentar o painel “Inteligência Artificial” no webinário de lançamento do Programa, realizado na quarta-feira (24/2),

As pesquisas referentes u00e0 inteligu00eancia artificial estu00e3o concentradas no Centro de Inteligu00eancia Artificial aplicada ao PJe - FOTO: Arquivo CNJ

Painel dá transparência a projetos de inteligência artificial no Judiciário

A inteligência artificial é um dos importantes instrumentos que o Judiciário brasileiro investe para potencializar seu funcionamento e gestão e aprimorar o atendimento à sociedade. E, para contribuir com agilidade e coerência no processo de tomada de decisão nos órgãos judiciais, seu uso deve observar a compatibilidade com os direitos

CNJ regulamenta uso de inteligência artificial no Judiciário

Para potencializar seus instrumentos e canais de atendimento à sociedade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem investido cada vez mais no desenvolvimento e aperfeiçoamento de soluções tecnológicas. Uma dessas iniciativas mais recentes é a regulamentação do uso de inteligência artificial no Poder Judiciário por meio do Sinapses, plataforma virtual

Juízes apontam como algoritmos podem ajudar Justiça a melhorar julgamentos

Com 80 milhões de processos em tramitação todo ano, a Justiça brasileira busca na Inteligência Artificial (IA) uma maneira de ajudar a magistratura a julgar mais ações e de forma mais rápida. A qualidade dessas decisões, no entanto, foi o que motivou as palestras, na quarta-feira (14/10), de três juízes