OAB e Ministério Público saúdam Toffoli em sua primeira sessão no CNJ

O ministro Dias Toffoli foi homenageado nesta terça-feira (18/9) pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelo Ministério Público Federal no início da 278ª Sessão Ordinária do CNJ – a primeira a conduzir como presidente do Conselho Nacional de  Justiça. Ao agradecer as homenagens, o ministro ressaltou a emoção

A sessu00e3o presencial u00e9 realizada em Brasu00edlia e transmitida pela TV Plenu00e1rio. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Sessão plenária hoje, e virtual a partir do dia 20

Nesta terça-feira (18/9), o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reúne para realizar sua 278ª Sessão Ordinária, a primeira sob a presidência do ministro Dias Toffoli, empossado no dia 13 de setembro.  A pauta da sessão traz 11 itens, entre eles dois processos administrativos disciplinares. O de número

Corregedor Nacional de Justiça divulga cronograma de inspeções

O ministro Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, divulgou, na tarde desta terça-feira (3/9), a programação de inspeções a serem realizadas pela Corregedoria Nacional de Justiça durante sua gestão (2018-2020). De acordo com o corregedor, a divulgação antecipada das inspeções permitirá melhor programação administrativa e orçamentária pelas áreas técnicas do

Atenu00e7u00e3o u00e0 mulher u00e9 o foco de tru00eas novas resoluu00e7u00f5es do CNJ. FOTO: Luiz Silveira/Argu00eancia CNJ

A defesa da mulher pauta três novas resoluções do CNJ

A defesa da mulher está no centro das três novas resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), aprovadas por unanimidade pelo Plenário da Casa na sessão desta terça-feira (4/9). A primeira diz respeito ao enfrentamento à violência doméstica contra a mulher, a segunda incentiva a participação das mulheres nas instituições

A pauta inclui 26 pedidos de vista e 63 processos remanescentes de sessu00f5es anteriores. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Conselheiros se reúnem nesta terça para a 277ª Sessão Ordinária

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizará nesta terça-feira (4/9) a sua 277ª Sessão Ordinária. A reunião começa às 9h, em Brasília. Com 104 itens, a reunião ordinária será a última conduzida pela ministra Cármen Lúcia. A presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF) convocou, no

A reuniu00e3o seru00e1 iniciada u00e0s 9h e a pauta traz 104 itens. FOTO: Glu00e1ucio Dettmar/Agu00eancia CNJ

Cármen Lúcia preside sua última sessão ordinária no CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, nesta terça-feira (4/9), a 277ª Sessão Ordinária. A reunião será iniciada às 9h e a pauta traz 104 itens. Esta é a última sessão ordinária do CNJ presidida pela ministra Cármen Lúcia. No dia 13 de setembro, o ministro do Supremo Tribunal Federal

Substituta em questu00e3o u00e9 filha de um desembargador do Tribunal de Justiu00e7a do Maranhu00e3o (TJ-MA). FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ afasta substituta de cartório por nepotismo no Maranhão

Os conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinaram o afastamento de cidadã que havia sido designada para responder como substituta pela Serventia Extrajudicial do 2º Ofício de São José de Ribamar, no Maranhão, por evidências da prática de nepotismo – a substituta em questão é filha de um desembargador

Corregedor João Otávio de Noronha se despede do CNJ

O encerramento da 276ª Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) marcou a despedida do corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha. Ele deixa o CNJ nesta sexta-feira (24/8) depois de dois anos à frente da Corregedoria Nacional de Justiça. O próximo a ocupar o cargo será

Conselho se baseou em em laudos da pru00f3pria Polu00edcia Federal e do Departamento de Seguranu00e7a Institucional do Poder Judiciu00e1rio (DSIPJ) do CNJ. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

CNJ decide retirar segurança de juiz do MS

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu retirar gradualmente a segurança que agentes federais prestavam ao juiz federal Odilon de Oliveira, do Mato Grosso do Sul. O magistrado vivia sob escolta policial desde 1998, devido a ameaças que sofria em função de sua atuação no combate ao narcotráfico