Plenário aposenta desembargadora da Bahia por conduta contra a administração pública

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aplicou, por unanimidade, a pena de aposentadoria compulsória à desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). A magistrada é investigada na Operação Faroeste por supostamente participar de um esquema de venda de sentenças que envolvem grilagem

Doze pessoas, oito mulheres e quatro homens, posam para a foto. Eles estão em frente a uma mesa de madeira, uma televisão e uma tela de projeção, que transmitem a inscrição “Seminário Boas Práticas em Equidade Racial no Judiciário”. Ao fundo, logotipo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na parede, juntamente com a inscrição “Conselho Nacional de Justiça”. Algumas pessoas seguram os prêmios que receberam nas mãos. Da esquerda para a direita: mulher branca, de cabelos claros, veste uma blusa e calça branca, e usa um salto alto; homem negro, usa uma camisa social vermelha, uma gravata marrom, um terno bege, sapato social preto e uma boina marrom; homem branco de barba, veste uma camisa social branca, gravata e terno cinza, e um sapato social preto; mulher branca, de cabelos loiros, usa um vestido e salto alto rosa; homem negro, de camisa social cinza, gravata marrom, terno bege e sapato social marrom; homem branco de barba e cabelos grisalhos, de camisa social cinza, gravata vermelha, terno cinza escuro, e sapato social preto; mulher negra de cabelos trançados, um colar de pérolas brancas, blusa azul escura, calça social preta, e salto alto; mulher negra, cabelo preso em um penteado coque, usa um colar de pérolas brancas, veste uma blusa e blazer preto e uma saia longa branca; mulher negra, de cabelo cacheado, usa óculos e um vestido verde com uma estampa colorida; mulher branca de cabelo castanho, veste uma blusa branca e uma saia com estampa rosa; mulher negra, usa óculos e um vestido preto com estampa colorida e um salto alto preto; mulher negra de cabelo cacheado, usa óculos e um vestido preto com estampa de bolinhas, e um salto alto bicolor, branco e preto. 

Judiciário celebra cultura antirracista e premia iniciativas de equidade racial

Os vencedores da primeira edição do Prêmio Equidade Racial do Poder Judiciário foram anunciados pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, nesta terça-feira (5/11). O ministro destacou a relevância das iniciativas inscritas pelos tribunais que representam ações concretas para

Seis pessoas sentadas atrás de uma mesa de madeira e que possui a inscrição “Conselho Nacional de Justiça” juntamente com o logotipo do CNJ estampada na frente. Três mulheres e três homens compõem a mesa. Ao fundo, atrás das pessoas, há um uma tela de projeção e uma televisão, que transmite a inscrição “Seminário Boas Práticas em Equidade Racial no Judiciário”. Outras pessoas assistem ao seminário. 

Valorização da representatividade negra é o destaque da abertura de seminário no CNJ

Com auditório lotado, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu na manhã desta terça-feira (5/11) o Seminário Boas Práticas em Equidade Racial no Judiciário. O evento promove a troca de experiências sobre iniciativas voltadas à equidade racial, implementadas em diferentes tribunais. O seminário também marca a entrega do Prêmio Equidade

Foto de logomarca do CNJ em uma parede branca.

CNJ estudará mudanças em regras para emissão de certidões de antecedentes penais

Um grupo de trabalho do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) irá estudar mudanças na Resolução CNJ n. 121/2010, que trata de expedição de certidões judiciais. O aprofundamento no tema é resultado da análise de pedido da Defensoria Pública do Distrito Federal para retirar incidentes anteriores à instauração da ação penal das

Serviços notariais não podem criar banco de dados pessoais paralelo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impugnou, nesta terça-feira (08/10), por unanimidade, decisão administrativa proferida pela Corregedoria Geral de Justiça do Tocantins que determinou aos cartórios notarias e de registros do estado que lhe encaminhem dados pessoais dos solicitantes desses serviços com objetivo de centralização e controle das informações.  

Estudo traz percepção de autoridades e profissionais sobre escuta protegida

Resultados de pesquisa feita pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram que o juizado de família conta com a preferência dos magistrados e das magistradas, em comparação com as varas da infância e da juventude, para a aplicação das medidas da lei sobre alienação parental (lei n. 12.318, de 2010).

CNJ aprova protocolo de escuta especializada em processos de alienação parental

A Justiça deverá escutar, de maneira especializada, crianças e adolescentes nas ações de família em que se discuta alienação parental. A decisão foi tomada pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na análise do Ato Normativo 0003971-80.2024.2.00.0000. A recomendação estabelece o protocolo para a escuta e o depoimento nesses