Prêmio Direitos Humanos. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Decisão de juiz protege diversidade da Amazônia e direito dos povos indígenas

Em 2015, a Justiça Federal do Pará suspendeu o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica (UHE) de São Luiz do Tapajós para proteger povos indígenas e comunidades tradicionais que habitam a área próxima ao empreendimento. Essa decisão do juiz Ilan Presser em benefício dos índios foi uma das vencedoras do

CNJ cancela ato administrativo de juiz em disputa de terras na Bahia

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta terça-feira (13/12) manter suspensa a portaria de um juiz do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) que ordenava a reintegração de posse de uma área de 200 mil hectares na região Oeste da Bahia. Na 33ª sessão extraordinária, a última

Política Nacional de ConciliaçãoLegenda: Centro de mediação busca construir escola para índios no MSCrédito: Divulgação/TRF3

Centro de mediação busca construir escola para comunidade indígena

A Central de Conciliação de Campo Grande (Cecon-MS), o Ministério Público Federal (MPF) e representantes dos governos federal, estadual e municipal de Porto Murtinho, na região sul-mato-grossense, têm realizado reuniões para tratar da construção de uma escola para índios. O juiz federal Fernando Nardon Nielsen, coordenador da Cecon, reuniu-se em 25

Mutirão de conciliação em desapropriações celebra 23 acordos em 2 dias

A Justiça Federal em Porto Alegre (RS) realizou mais um mutirão de conciliação em ações de desapropriações de terra para a duplicação da BR-116 no trecho Guaíba-Pelotas. Em dois dias de tratativas, 4 e 5 de outubro, foram celebrados 23 acordos e negociados R$ 1.955.250,00. As indenizações serão pagas pelo

Foto: Gil Ferreira/Agencia CNJ

Conciliação possibilita posse de terras quilombolas em processo de 1970

A comunidade quilombola do Cafundó, região localizada na área rural do município de Salto de Pirapora (SP), está conseguindo obter o termo de posse de suas terras após uma disputa judicial que começou em 1970. A vitória deve-se às audiências de conciliação, instrumento obrigatório pelo Novo Código de processo Civil

Tribunal de Justiça da Paraíba - TJPB

Conciliação põe fim a disputa de terra que durava 31 anos na Paraíba

Chegou ao fim, na última quarta-feira (5/5), durante audiência realizada pelo Núcleo de Conciliação do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), por meio do Centro de Conciliação de 2º Grau, uma ação judicial de disputa de terra que já durava mais de 30 anos. A discussão girava em torno de

Comitê gaúcho estuda usar conciliação em conflitos fundiários urbanos

Em reunião realizada na quinta-feira (28/4) na sede da Corregedoria-Geral da Justiça, em Porto Alegre (RS), foi declarada a criação do Comitê Interinstitucional sobre Conflitos Fundiários Urbanos. A juíza-corregedora Lílian Cristiane Siman coordenará o comitê, que tem como atribuição, além de reforçar a efetividade de processos judiciais na área, propor

Divulgação / Instituto Innovare

Juiz federal adota em Rondônia reintegração de posse humanizada

Diante da perspectiva de mais uma reintegração de posse com base no uso da força policial e violação de direitos humanos, o juiz federal da 1ª Vara Cível de Rondônia, Dimis da Costa Braga, convocou diversas secretarias do Estado para que, em vez de agirem de forma violenta e traumática em

Conciliação pode pôr fim a conflito entre indígenas e produtores no MS

Uma força-tarefa para a conciliação vai buscar solucionar o conflito agrário existente entre produtores rurais e indígenas na região de Antônio João, a cerca de 300 km de Campo Grande (MS). As duas partes aceitaram a proposta feita nesta quarta-feira (2/9) pelas autoridades nacionais que estiveram na reunião para tentar

Fórum Fundiário

Conselheiro do CNJ viaja ao MS para negociar solução de conflito agrário

O conselheiro Emmanoel Campelo, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), está em Campo Grande (MS), nesta quarta-feira (2/9), para participar das negociações relacionadas com o conflito agrário existente entre fazendeiros e indígenas na região de Antônio João, a cerca de 300 km da capital. Designado pelo presidente do CNJ e