Debatedores dão contribuições para efetivação das cotas raciais na Justiça

Os esforços para a promoção da igualdade racial na magistratura foram debatidos em reunião pública aberta pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na quarta-feira (12/8) para discutir o tema. Os participantes indicaram o impacto da baixa representatividade negra entre juízes e juízas e propuseram ações práticas para concretizar políticas já

Reunião Pública Sobre Igualdade Racial no Judiciário, conselheira Flávia Moreira Guimarães Pessoa - Foto:G.Dettmar/Ag.Cnj

Reunião pública debate ações de combate ao racismo

Discutir o racismo no Brasil e no Judiciário, refletir sobre a desigualdade que marca a história da população negra brasileira e formular políticas públicas capazes de enfrentar o racismo estrutural na sociedade e no Sistema de Justiça. Esses são os objetivos principais que levaram o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a

CNJ divulga participantes da reunião pública sobre igualdade racial na quarta (12/8)

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou nesta segunda-feira (10/8) a lista de participantes habilitados a apresentarem propostas durante a Reunião Pública sobre Igualdade Racial no Judiciário. O encontro reúne representantes do Sistema de Justiça e da sociedade, além de especialistas, para alavancar a elaboração e implantação de políticas de

CNJ debate com sociedade políticas para superação do racismo no Judiciário

Para alavancar a elaboração e implantação de políticas de combate ao racismo no Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça promove, na próxima quarta-feira (12/8), reunião com especialistas e segmentos da sociedade para que apresentem propostas e avaliações. O encontro virtual será realizado a partir das 9h, por meio da

MS: Webinar debate Sistema de Justiça e Direito Antidiscriminação

Visando capacitação jurídica e interpessoal dos operadores do direito para enfrentar novos tempos, novas demandas e novas situações relacionadas às diversidades, nos dias 11 e 12 de agosto, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS), por meio da Escola Judicial (Ejud-MS), sob a direção do desembargador Júlio

Mulher negra

Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

A busca por uma sociedade coletivamente solidária, com igualdade de oportunidades e pluralismo judicial foram os temas do painel “Representatividade Racial no Poder Judiciário: de onde fala o juiz”, do seminário “Questões racionais e o Poder Judiciário”, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e encerrado na quarta-feira (8/7). O

Seminário Questões Raciais e o Poder Judiciário - Conselheiro Mário Guerreiro. FOTO: Luiz Silveira/Agência CNJ

O encarceramento tem cor, diz especialista

Por que os negros são a maioria nas penitenciárias brasileiras? Essa foi a pergunta norteadora que direcionou o início dos debates do segundo dia do Seminário Questões Raciais e o Poder Judiciário, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Sob moderação do conselheiro do CNJ Mário Guerreiro, os participantes do

Foto do jornalista Heraldo Pereira durante o segundo dia do seminário Questões Raciais e Poder Judiciário.

Pluralidade marcará debate de políticas judiciárias de combate ao racismo

O grupo de trabalho instituído nesta quarta-feira (8/7) pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Dias Toffoli, para propor políticas judiciárias de combate ao racismo institucional no Poder Judiciário terá representação plural. Foram nomeadas figuras identificadas com a causa antirracista na Justiça,

Para especialista, juízes brancos desprezam a realidade social ao julgar

Como a Justiça brasileira trata os negros que a procuram? Essa e outras questões foram debatidas durante o painel “Julgamento com Perspectiva Racial” do seminário “Questões Raciais e o Poder Judiciário”, que está sendo promovido remotamente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e teve sua programação iniciada na terça-feira (7/7).

Foto da conselheira Candice Jobim durante painel no evento Questões Raciais e o Poder Judiciário, em 7 de julho de 2020

Equidade racial na magistratura só será alcançada em 24 anos

Levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que a equidade racial na magistratura brasileira só será alcançada no ano de 2044. Ou seja, somente daqui um quarto de século o quadro de juízes no país será composto por, pelo menos, 22,2% de pessoas negras e pardas. Divulgado inicialmente