Fotografia em plano detalhe; sobre a mão de uma pessoa adulta a mão de um bebê usando pulseira em tom de prata no pulso.

Entrega voluntária é direito assegurado a todas as mulheres e crianças 

São diversos os motivos que levam uma mulher a entregar seu filho para adoção. Independentemente da causa, esse é um direito previsto em lei que precisa ser respeitado e garantido. Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que, em 2020, foram entregues voluntariamente 1.051 crianças; no ano seguinte, o

Justiça gaúcha repassa verba a programa que atende gestantes em vulnerabilidade social

“Nosso Judiciário segue a sua linha de atuação voltada para as pessoas e trabalhamos intensamente por todas elas, atuando, além da prestação jurisdicional, com importantes ações de contribuição em políticas públicas importantes, dentro das nossas possibilidades oriundas da nossa gestão financeira e orçamentária”. A declaração foi do presidente do Tribunal