Pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados” vai até segunda-feira

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prorrogou até segunda-feira (28/5) o prazo para que juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário participem da pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros”. Os dados, enviados ao Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, serão usados para atualizar o retrato da magistratura, uma vez

Magistrados têm até sexta-feira para responder pesquisa Perfil Sociodemográfico

Juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário têm até sexta-feira (25/5) para enviar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o questionário “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros”. Do total de 18.182 magistrados, 10.281 mil enviaram, até esta terça-feira, 22/5, seus dados ao Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ, responsável pelo

Juízes têm até 24/5 para participar do Perfil dos Magistrados

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) prorrogou para a próxima quinta-feira (24/5) o prazo final para entrega das respostas ao questionário “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros”. Até o momento, 10 mil magistrados em todo o País, de um total de 18 mil, já enviaram seus dados ao Departamento de Pesquisas

Pesquisa do CNJ: quantos juízes negros? Quantas mulheres? 

O último do Censo do Poder Judiciário feito em 2013 mostrou que 15,6% dos magistrados brasileiros eram negros, onde deste conjunto 14,2% se declaram pardos e 1,4%, preto. Considerando o recorte por sexo, 1,4% dos homens se declarou preto e 15% pardos. Entre as mulheres magistradas, 1,5% se considerava preta

“Perfil dos Juízes” vai medir a presença das mulheres no Judiciário

No ano de 2013, as mulheres representavam 35,9% da magistratura brasileira, com concentração na Justiça do Trabalho (47%), seguida pela Justiça Estadual (34,5%) e Justiça Federal (26,2%), cabendo à Justiça Militar a menor representação (16,2%). Passados cinco anos, essa composição permanece a mesma? A participação da mulher na magistratura aumentou

Conselho amplia o Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atualizou a lista de informações que devem ser fornecidas pelos tribunais para compor o Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário (SIESPJ). A partir de agora, os tribunais deverão enviar também dados sobre conciliação, pedidos de vistas de processos, decisões interlocutórias e mais informações sobre a

O perfil dos juízes brasileiros: CNJ começa levantamento nesta segunda

         Magistrados de todos os tribunais começam a receber nesta segunda-feira (9/4) uma mensagem por e-mail da presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, convidando-os  a responder ao questionário da pesquisa “Perfil Sociodemográfico dos Magistrados Brasileiros”.     

Estudo examinou 52 mil au00e7u00f5es coletivas e processos nos sites dos tribunais superiores e tribunais estaduais.FOTO:Gil Ferreira.Agu00eancia CNJ

Ministério Público é o principal autor de ações coletivas na Justiça

Apesar de a legislação brasileira prever a possibilidade de as ações coletivas serem propostas por cinco agentes distintos, o Ministério Público é essencialmente o autor dessas demandas. Esta é uma das conclusões do estudo Ações coletivas no Brasil: temas, atores e desafios, realizada pela Sociedade Brasileira de Direito Público. Contratado

Dados das pesquisas seru00e3o usados na formulau00e7u00e3o das polu00edticas pu00fablicas do Judiciu00e1rio. FOTO: Arquivo/CNJ

CNJ divulga entidades classificadas para pesquisar o Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou, nesta segunda-feira (27/11) no Diário de Justiça (DJ), a relação de instituições classificadas para realizar pesquisas sobre demandas que chegam aos tribunais de todo o País. No campo temático “Judicialização da saúde”, o primeiro colocado foi o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper).

Pesquisa aponta faltas por motivo de saúde no Poder Judiciário

Os juízes e servidores do Poder Judiciário brasileiros se ausentam pouco do trabalho por motivo de saúde. A conclusão é de levantamento produzido pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O estudo revela que, em 2016, a perda na força de trabalho ficou em 1,6% para