Inaugurau00e7u00e3o da Central de Medidas Socialmente u00dateis (CEMSU)Foto: Ascom TJPR

Inaugurada a Central de Medidas Socialmente Úteis em Curitiba

Na última quarta-feira (3/7), o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) inaugurou a Central de Medidas Socialmente Úteis (CEMSU), que passará a funcionar no Centro Judiciário de Curitiba. A unidade será responsável pela gestão da política de alternativas penais do Judiciário sob o enfoque das práticas restaurativas e do acompanhamento

Nova resolução atualiza política do Judiciário para alternativas penais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou nesta terça-feira (24/6) resolução que atualiza a política institucional do Poder Judiciário para a promoção da aplicação de alternativas penais. A atuação deve se pautar em enfoque restaurativo, em substituição à privação de liberdade, e vem ao encontro dos objetivos do Justiça Presente,

Nova Sede do CNJ. Foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Política de promoção de penas alternativas será debatida na 292ª Sessão do CNJ

Proposta de resolução que define a Política Institucional do Poder Judiciário para a promoção da aplicação de alternativas penais, com enfoque restaurativo, em substituição à privação de liberdade, será um dos temas em debate na 292ª Sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ser realizado nesta terça-feira (4/6). Em

Verba pecuniária: projetos sociais recebem R$ 206 mil em Iporá (GO)

Baseando-se na Resolução nº 154, de 13 de julho de 2012, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que definiu a política institucional do Poder Judiciário na utilização dos recursos oriundos da aplicação da pena de prestação pecuniária, o juiz Samuel João Martins, da comarca de Iporá, aprovou cinco projetos sociais

CNJ debate sistema prisional da PB com Executivo e Judiciário locais

Membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Tribunal de Justiça da Paraíba estiveram, nesta sexta-feira (25), reunidos com o Governo do Estado, tratando sobre a parceria entre as instituições para implementação de melhorias do sistema prisional, no sentido de buscar a valorização de meios alternativos ao encarceramento, investimentos

Penas pecuniárias: Justiça Federal doa R$ 1,6 milhão a entidades de PE

A Justiça Federal em Pernambuco (JFPE), por meio da 36ª Vara Federal, destinou, em 2018, recursos na ordem de R$ 1.673.646,23, provenientes do pagamento de prestação pecuniária, creditados na conta judicial à disposição daquela vara federal. Foram beneficiadas 22 instituições cadastradas, além da Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES)/ Secretaria de

Ato define termos de uso e prioriza reintegrau00e7u00e3o do preso como opu00e7u00e3o ao encarceramento (G.Dettmar/Agu00eancia CNJ)

Penas alternativas: Justiça de TO regula uso de tornozeleira eletrônica

A Corregedoria Geral da Justiça (CGJUS) publicou no Diário da Justiça, desta segunda-feira (21/01), Instrução Normativa que regulamenta a monitoração eletrônica de pessoas no âmbito da Justiça Criminal do Estado do Tocantins. O objetivo é tornar claro os termos que regem a medida e promover a eficácia da implementação de

Pena pecuniária: Justiça gaúcha financia drones e reforma de prisão

A Vara de Execução Criminal (VEC) da Comarca de Taquari definiu as entidades contempladas com as verbas depositadas em pagamento a penas alternativas de prestação pecuniária ou transação penal. De um total de meio milhão de reais disponíveis, R$ 375.570,61 foram destinados à consecução de cinco projetos nas áreas da

Ressocialização: academia de boxe treina réus e ex-detentos, no Rio

”A luta salvou minha vida”, diz Gláucio Ramos, o Duck. Aos 29 anos, professor de boxe na Academia Delfim, na Tijuca, ele encontrou no ringue a porta de saída do mundo do crime. Duck descobriu o esporte ainda na cadeia, em um projeto conjunto com a Vara de Execuções Penais

Toffoli assina termo para estimular adoção de penas alternativas à prisão

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, e o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, assinaram nesta quarta-feira (24/10) um termo que permite a transferência inicial de R$ 20 milhões ao CNJ para desenvolver estratégias que reduzam a superlotação carcerária