CNJ 20 anos: juízes e juízas formam Justiça cada vez mais plural

Um dos maiores desafios do Judiciário nos últimos anos é espelhar a representação demográfica da população brasileira na magistratura. Incentivada por políticas aprovadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nos últimos 20 anos, a pluralidade de experiências e perspectivas de mundo têm se ampliado entre juízes e juízas. Essas mudanças

Decisão da Corte IDH em caso de racismo reforça medidas já adotadas pelo CNJ

A Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) reconheceu, nesta quinta-feira (20/2), a responsabilidade do Estado brasileiro por falhas na investigação e na punição em razão de racismo praticado contra Neusa dos Santos Nascimento e Gisele Ana Ferreira Gomes. A decisão reforça a necessidade de medidas estruturais para garantir o

Pesquisa aponta que racismo na Justiça é implícito e tolerado, mas não reconhecido

O racismo estrutural observado na sociedade se apresenta internalizado no Sistema de Justiça em práticas cotidianas, de modo implícito e tolerado, mas não reconhecido. Além disso, esse fenômeno institucional responde à baixa efetividade das políticas de redução de desigualdade racial existentes e ao baixo grau de letramento racial. Essas são

Protocolo é resposta à naturalização histórica do racismo no sistema de Justiça

Recém-aprovado pelo plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Protocolo para Julgamento com Perspectiva Racial foi apresentado durante o 7.º Encontro Nacional de Juízas e Juízes Negros (ENAJUN), nessa quinta-feira (21/11). A juíza auxiliar da Presidência do CNJ Karen Luise Vilanova Batista de Souza destacou a importância do documento,

Doze pessoas, oito mulheres e quatro homens, posam para a foto. Eles estão em frente a uma mesa de madeira, uma televisão e uma tela de projeção, que transmitem a inscrição “Seminário Boas Práticas em Equidade Racial no Judiciário”. Ao fundo, logotipo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na parede, juntamente com a inscrição “Conselho Nacional de Justiça”. Algumas pessoas seguram os prêmios que receberam nas mãos. Da esquerda para a direita: mulher branca, de cabelos claros, veste uma blusa e calça branca, e usa um salto alto; homem negro, usa uma camisa social vermelha, uma gravata marrom, um terno bege, sapato social preto e uma boina marrom; homem branco de barba, veste uma camisa social branca, gravata e terno cinza, e um sapato social preto; mulher branca, de cabelos loiros, usa um vestido e salto alto rosa; homem negro, de camisa social cinza, gravata marrom, terno bege e sapato social marrom; homem branco de barba e cabelos grisalhos, de camisa social cinza, gravata vermelha, terno cinza escuro, e sapato social preto; mulher negra de cabelos trançados, um colar de pérolas brancas, blusa azul escura, calça social preta, e salto alto; mulher negra, cabelo preso em um penteado coque, usa um colar de pérolas brancas, veste uma blusa e blazer preto e uma saia longa branca; mulher negra, de cabelo cacheado, usa óculos e um vestido verde com uma estampa colorida; mulher branca de cabelo castanho, veste uma blusa branca e uma saia com estampa rosa; mulher negra, usa óculos e um vestido preto com estampa colorida e um salto alto preto; mulher negra de cabelo cacheado, usa óculos e um vestido preto com estampa de bolinhas, e um salto alto bicolor, branco e preto. 

Judiciário celebra cultura antirracista e premia iniciativas de equidade racial

Os vencedores da primeira edição do Prêmio Equidade Racial do Poder Judiciário foram anunciados pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, nesta terça-feira (5/11). O ministro destacou a relevância das iniciativas inscritas pelos tribunais que representam ações concretas para

Uma pessoa negra, que veste uma camisa branca e um casaco amarelo, segura um tablet que apresenta a imagem da aba de um site, com a inscrição “Painel de Monitoramento Justiça Racial”, além de outras informações como logotipo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na parede, juntamente com a inscrição “Conselho Nacional de Justiça”, e um mapa do Brasil. 

Novo painel de dados do CNJ mostra panorama de processos de racismo no Brasil

No Mês da Consciência Negra, uma nova ferramenta permitirá o acompanhamento da atuação da Justiça na temática racial. Trata-se do painel de Business Intelligence (BI) de Justiça Racial: uma funcionalidade digital de transparência que oferece uma visão abrangente da atuação do Poder Judiciário brasileiro sob a perspectiva racial. O lançamento

Seis pessoas sentadas atrás de uma mesa de madeira e que possui a inscrição “Conselho Nacional de Justiça” juntamente com o logotipo do CNJ estampada na frente. Três mulheres e três homens compõem a mesa. Ao fundo, atrás das pessoas, há um uma tela de projeção e uma televisão, que transmite a inscrição “Seminário Boas Práticas em Equidade Racial no Judiciário”. Outras pessoas assistem ao seminário. 

Valorização da representatividade negra é o destaque da abertura de seminário no CNJ

Com auditório lotado, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu na manhã desta terça-feira (5/11) o Seminário Boas Práticas em Equidade Racial no Judiciário. O evento promove a troca de experiências sobre iniciativas voltadas à equidade racial, implementadas em diferentes tribunais. O seminário também marca a entrega do Prêmio Equidade

Card com fundo amarelo. No centro da parte superior, o texto: CAPACITAÇÃO CURSO SOBRE LETRAMENTO RACIAL. No canto direito superior, as logos do Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na parte inferior, ícones representando diversidade de pessoas

Ceajud lança curso sobre letramento racial voltado ao Poder Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário (Ceajud), vai oferecer, nos meses de novembro e dezembro, o Curso sobre Letramento Racial. A capacitação contará com aulas a distância, síncronas, de 5 de novembro a 12 de dezembro, das