Fotomontagem mostra o conselheiro Luiz Fernando Bandeira e a ouvidora nacional da Mulher, Tânia Reckziegel.

Artigo – Ouvidoria judiciária: qualificação de serviços à população

Artigo publicado originalmente no Conjur, em 16 de março de 2022. Tânia Regina Silva Reckziegel* Luiz Fernando Bandeira de Mello** O Judiciário brasileiro tem muito a comemorar neste Dia do Ouvidor, celebrado no dia 16 de março desde 2012. Com pouco mais de 13 anos de história, as atuais Ouvidorias

Foto de momento da inauguração com a visita a ambientes da Ouvidoria Nacional da Mulher.

CNJ inaugura Ouvidoria Nacional da Mulher

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inaugurou, no dia 8 de março a Ouvidoria Nacional da Mulher. A unidade foi criada com o objetivo de informar às mulheres seus direitos, assim como ouvir, receber e encaminhar às autoridades competentes os procedimentos judiciais que se refiram a atos de violência. A

Foto do Plenário do CNJ durante a reunião, com o conselheiro Bandeira falando para o telão onde estão as pessoas participando por videoconferência.

Rede Nacional de Ouvidorias realiza 1ª reunião com foco em melhorias no serviço

A implementação da norma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que padroniza o funcionamento das ouvidorias de Justiça foi o tema central da primeira reunião da Rede Nacional de Ouvidorias do Poder Judiciário. Coordenado pelo conselheiro e ouvidor do CNJ, Luiz Fernando Bandeira de Mello, e com a participação da

Foto da fachada do Supremo Tribunal Federal (STF), com destaque à estátua à frente do prédio

Nova página no portal do Supremo aprimora serviços para a população

A Central do Cidadão do Supremo Tribunal Federal (STF) lançou uma nova página para facilitar ainda mais o acesso dos usuários. No “Fale com o STF”, com design mais moderno e intuitivo, é possível enviar sugestões, elogios e reclamações sobre os serviços oferecidos pelo Tribunal, informar possíveis irregularidades em atos

Foto mostra mulher de costas usando um headset com fones e microfone.

Ouvidoria judicial de SP recebeu mais de 20 mil expedientes em 2021

Em 2021, a Ouvidoria Judicial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) recebeu 20.514 expedientes. Todas as mensagens foram analisadas e as medidas necessárias para resolução foram encaminhadas. Canal direto de comunicação entre a Justiça estadual paulista e a população, a Ouvidoria Judicial recebe reclamações, elogios e sugestões sobre

CNJ oferece cursos para aprimoramento do trabalho das Ouvidorias judiciais

Com objetivo de melhorar os serviços prestados pelas ouvidorias dos tribunais brasileiros, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) desenvolveram uma série de treinamentos on-line (EAD) e gratuitos voltados a quem se interessar sobre diversos aspectos das ouvidorias judiciais. Os cursos apresentam tanto os

Tribunais aderiram ao projeto Ouvidorias de Justiu00e7a: Agentes Potencializadores da Mediau00e7u00e3o e Conciliau00e7u00e3ou201d. FOTO: arquivo CNJ

Ouvidoria judicial na Paraíba registra mais de 600 atendimentos em 2021

Um dos principais elos de comunicação da sociedade com o Tribunal do Trabalho da 13ª Região (TRT13), a Ouvidoria registrou o recebimento de 623 manifestações em 2021. No ano anterior, o número de manifestações havia sido 424. Os atendimentos se traduzem em dúvidas, reclamações, sugestões, denúncias e elogios. Só neste

Foto mostra reunião do gabinete da Presidência do TRT18, coim pessoas participantes sentadas em sofás.

GO: Ouvidora da Mulher do CNJ reforça importância de canais de denúncia

A conselheira e ouvidora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tânia Regina Silva Reckziegel, foi à Goiás visitar unidades do Judiciário a fim de reforçar a importância da implementação – em todos os ramos de Justiça – de canais de denúncia sobre violência de gênero no âmbito das ouvidorias judiciárias.

Foto da conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel sentada no Plenário durante sessão ordinária.

Plenário aprova criação de Ouvidoria Nacional da Mulher

Quando tomou posse na Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2020, o ministro Luiz Fux prometeu mudar o dado estatístico que apontava o Brasil como o quinto pior país do mundo para uma mulher viver. Para contribuir na transformação do Brasil em um lugar onde mulheres possam viver