Foto mostra um palco com a ouvidora nacional da Mulher Tânia Reckziegel sentada ao centro, tendo duas outras magistradas do TJRS sentadas a seu lado. Ao fundo, um telão onde se lê Ouvidoria da Mulher do TJRS.

Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul instala Ouvidoria da Mulher

As mulheres já podem contar com mais um canal ativo em defesa dos direitos femininos e no combate à violência doméstica. Trata-se da Ouvidoria da Mulher do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), cuja instalação oficial ocorreu na quarta-feira (16/3). A presidente do Tribunal, desembargadora Iris Helena

Foto mostra o apresentador do programa no estúdio, posando ao lado do telão onde se vê as duas entrevistadas por videoconferência.

Ouvidoria Nacional da Mulher é pauta do Link CNJ desta semana

O Link CNJ desta quinta-feira (17/3) destaca a criação, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Ouvidoria Nacional da Mulher, que entrou em funcionamento no Dia Internacional da Mulher (8 de março) com a posse da ex-conselheira e desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4) Tânia Regina

Fotomontagem mostra o conselheiro Luiz Fernando Bandeira e a ouvidora nacional da Mulher, Tânia Reckziegel.

Artigo – Ouvidoria judiciária: qualificação de serviços à população

Artigo publicado originalmente no Conjur, em 16 de março de 2022. Tânia Regina Silva Reckziegel* Luiz Fernando Bandeira de Mello** O Judiciário brasileiro tem muito a comemorar neste Dia do Ouvidor, celebrado no dia 16 de março desde 2012. Com pouco mais de 13 anos de história, as atuais Ouvidorias

Foto de momento da inauguração com a visita a ambientes da Ouvidoria Nacional da Mulher.

CNJ inaugura Ouvidoria Nacional da Mulher

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inaugurou, no dia 8 de março a Ouvidoria Nacional da Mulher. A unidade foi criada com o objetivo de informar às mulheres seus direitos, assim como ouvir, receber e encaminhar às autoridades competentes os procedimentos judiciais que se refiram a atos de violência. A

Foto do Plenário do CNJ durante a reunião, com o conselheiro Bandeira falando para o telão onde estão as pessoas participando por videoconferência.

Rede Nacional de Ouvidorias realiza 1ª reunião com foco em melhorias no serviço

A implementação da norma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que padroniza o funcionamento das ouvidorias de Justiça foi o tema central da primeira reunião da Rede Nacional de Ouvidorias do Poder Judiciário. Coordenado pelo conselheiro e ouvidor do CNJ, Luiz Fernando Bandeira de Mello, e com a participação da

Inauguração da Ouvidoria Nacional da Mulher marca 346ª Sessão do CNJ

Será inaugurada nesta terça-feira (8/3), dia em que se comemora o Dia da Mulher, a Ouvidoria Nacional da Mulher do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O órgão funcionará na sede do CNJ, em Brasília, e será um espaço para o recebimento de informações, sugestões, reclamações e denúncias sobre a tramitação

Conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel - Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Ouvidora Nacional da Mulher fala sobre pioneirismo do novo órgão da Justiça

A desembargadora Tânia Regina Silva Reckziegel, do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), foi indicada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para liderar a Ouvidoria Nacional da Mulher. Criado no dia 8 de fevereiro, o novo órgão busca contribuir para transformar o Brasil em um lugar onde as

Foto mostra reunião do gabinete da Presidência do TRT18, coim pessoas participantes sentadas em sofás.

GO: Ouvidora da Mulher do CNJ reforça importância de canais de denúncia

A conselheira e ouvidora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tânia Regina Silva Reckziegel, foi à Goiás visitar unidades do Judiciário a fim de reforçar a importância da implementação – em todos os ramos de Justiça – de canais de denúncia sobre violência de gênero no âmbito das ouvidorias judiciárias.

Foto da conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel sentada no Plenário durante sessão ordinária.

Plenário aprova criação de Ouvidoria Nacional da Mulher

Quando tomou posse na Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2020, o ministro Luiz Fux prometeu mudar o dado estatístico que apontava o Brasil como o quinto pior país do mundo para uma mulher viver. Para contribuir na transformação do Brasil em um lugar onde mulheres possam viver