Mutirão Carcerário. Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

CNJ engaja Poder Judiciário no enfrentamento à crise prisional

Não havia lugar mais emblemático para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciar seu primeiro mutirão carcerário que o Complexo de Gericinó, no bairro de Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Era agosto de 2008 e o projeto piloto de execuções penais pretendia revisar, em conjunto com a Vara

Pru00eamio Conciliar u00c9 Legal tambu00e9m reconhece o trabalho dos tribunais durante a Semana Nacional de Conciliau00e7u00e3o. FOTO: Divulgau00e7u00e3o

Conciliação envolve cidadão na solução de conflitos

A decisão judicial é uma resposta possível para a solução de um conflito, mas não é a única. No Brasil, desde 2006, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou o Movimento pela Conciliação e começou a contabilizar o número de acordos fechados com ajuda dos métodos autocompositivos, ao menos

Foto de tela de computador com os conselheiros participantes por videoconferência da 312ª Sessão Ordinária do CNJ, em 23 de junho de 2020

Política nacional define gestão documental e da memória do Poder Judiciário

O Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) deixou de ser uma recomendação para se tornar determinação aos tribunais do país. A resolução foi aprovada por unanimidade na 312ª Sessão Ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na terça-feira (23/6). Com a decisão, a memória da

Justiça é aprimorada por meio de sistema de metas instituído pelo CNJ

Contribuir para um Judiciário moderno com diretrizes de produtividade capazes de tornar efetivos direitos e deveres: essa tem sido uma marca do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ao longo da sua trajetória em uma premissa expressa na Política de Estratégia Nacional do Poder Judiciário. Instrumento de gestão responsável por auxiliar

Sede do CNJ. FOTO: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Revista reúne artigos científicos sobre os 15 anos do CNJ

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou na terça-feira (23/6), durante a 312ª Sessão Ordinária, a edição comemorativa da Revista Eletrônica do CNJ. A publicação, que está em sua quarta edição, traz 17 artigos com o tema “CNJ e o Futuro do Judiciário”. A revista não terá tiragem impressa e

Tribunal de Alagoas daru00e1 continuidade a concurso para cartu00f3rios de Alagoas.Foto: Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

Atuação do CNJ ampliou atribuições e efetividade de cartórios brasileiros

De símbolo da morosidade burocrática a referência internacional em eficiência e capilaridade, os cartórios brasileiros evoluíram juntamente com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ao longo dos últimos 15 anos. Ciente da importância dessa prestação de serviço à população brasileira e da necessidade de profissionalizar o atendimento, o CNJ começou

Foto: Rômulo Serpa/Ag. CNJ

Em 15 anos de atividade, CNJ tem garantido independência do Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem garantido a independência do Poder Judiciário e proporcionado condições para a atuação livre e responsável dos magistrados brasileiros. E em seus 15 anos de atividade, o órgão se destaca como formulador e coordenador de políticas judiciárias que tem tornado a prestação jurisdicional mais

Foto mostra diversos cabos de rede, na cor laranja, conectados a equipamento tecnológico.

Em 15 anos, a informatização transformou o Judiciário do século XXI

O Poder Judiciário desempenha suas funções, no século XXI, por meio de sistemas computacionais para a gestão dos processos judiciais, com a eliminação do papel, e inicia o uso da inteligência artificial e da computação em nuvem. Assim, a Justiça supera a velha imagem sempre associada a montanhas infinitas de

Prioridade para a Justiça que recebe o cidadão

Sobre o tripé da governança colaborativa e em rede, da distribuição equitativa do orçamento e da destinação proporcional da força de trabalho entre as duas instâncias pelas quais tramitam os conflitos não solucionados extrajudicialmente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) chega aos 15 anos de existência com bons resultados na