Imagem mostra o Plenário do Conselho Nacional de Justiça vazio

358ª Sessão Ordinária do CNJ traz 21 itens na pauta

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, nesta terça-feira (18/10), a 358ª Sessão Ordinária. A sessão, que começa às 9h30, será transmitida pelo canal do CNJ no YouTube Está previsto o julgamento de 21 itens: 10 recursos administrativos, dois processos administrativos disciplinares, dois atos normativos, dois procedimentos de controle administrativo,

Foto mostra cerca de 10 presos saindo libertados da penitenciária de Bangu I.

Plenário do CNJ muda a sistemática para início da pena em regime semiaberto

Pessoas condenadas à pena privativa de liberdade em regime inicial aberto ou semiaberto e que tenham respondido ao processo em liberdade não devem ser presas enquanto aguardam definição sobre a existência de vagas em estabelecimento adequado. A determinação está ancorada na Resolução CNJ nº 474/2022 e tem o objetivo de

Ilustração mostra duas mãos dadas. Texto: Cadernos de Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal: concretizando direitos humanos. Direito das Pessoas LGBTQIAP+.

Seminário detalha caderno de jurisprudência sobre direitos para pessoas LGBTQIAP+

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) transmite, nesta quinta-feira (8/9), em seu canal no YouTube, o seminário de apresentação do Caderno de Jurisprudência do STF: Concretizando Direitos Humanos – Direito das Pessoas LGBTQIAP+. O evento, às 11h, é uma das ações do Pacto Nacional do Judiciário pelos Direitos Humanos, voltado

Foto mostra momento do evento no Plenário do CNJ.

Especialistas discutem adaptação necessária ao sistema de precedentes

Especialistas reunidos no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) debateram, nessa segunda-feira (5/9), a necessidade de racionalização da Justiça e do fortalecimento de uma cultura de precedentes. O novo modelo, inspirado em países que usam o sistema da common law, busca trazer maior segurança jurídica. O CNJ já instituiu um Banco

Foto do conselheiro Mauro Martins falando na abertura do evento, no Plenário do CNJ.

Norma recomenda regras de acesso a prisões por magistrados e magistradas

Magistrados e magistradas que não tenham, entre suas atribuições, fiscalizar a execução penal em presídios deverão obter autorização formal da Presidência do seu respectivo tribunal para poder ingressar em estabelecimento penal ou socioeducativo. A recomendação foi aprovada na 110ª sessão do Plenário Virtual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), encerrada

Ilustração de uma mesa de madeira e, em cima dela, as capas de quatro publicações.

Tribunais começam a receber publicações no campo penal e socioeducativo

Para fortalecer a difusão de conhecimento e a implementação de políticas judiciárias no campo da privação de liberdade, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está enviando a tribunais e outros atores estratégicos com atuação na área uma seleção com 18 publicações, organizadas em remessas de materiais impressos. O portfólio vem

Foto mostra momento da reunião, com as pessoas sentadas em volta de uma mesa em U.

Corte IDH: TRF5 se engaja no cumprimento da decisão sobre terra indígena xukuru

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ganhou a adesão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) para a mobilização que lidera para promover o cumprimento da decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) relativa à Terra Indígena Xukuru, em Pernambuco. O esforço é coordenado pela Unidade de

Foto mostra arames farpados.

Força-tarefa do CNJ vai a Pernambuco para aprimorar sistema prisional

Uma força-tarefa liderada pela Corregedoria Nacional de Justiça e pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF) estará em Pernambuco, a partir desta segunda-feira (15/8), para aprimorar o sistema carcerário do estado. Até sexta-feira (19/8), o grupo de magistrados e

Foto da bancada principal do Painel 1 da Reunião.

Cooperação pode ajudar Judiciário a enfrentar volume e complexidade de processos

Iniciativas de cooperação judiciária têm ajudado magistrados a lidar com um volume excessivo de processos que se revelam de difícil solução diante do tratamento convencional empregado pela Justiça brasileira. Alguns exemplos de sucesso foram apresentados nessa quinta-feira (4/8), na “Reunião dos Núcleos e Juízes e Juízas de Cooperação Judiciária”, promovido