Ações de direitos humanos e tecnologia marcaram ações do CNJ em 2021

As iniciativas voltadas para a defesa dos direitos humanos e a digitalização da Justiça foram destacadas pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, durante a sessão de encerramento do Ano Judiciário, nesta sexta-feira (17/12). Ao apresentar o balanço das atividades

Justiu00e7a restaurativa se consolida como alternativa a mu00e9todos tradicionais de pacificau00e7u00e3o.Cru00e9dito: Divulgau00e7u00e3o/CCJ-MA

Escolas brasileiras receberão programa de Justiça Restaurativa em 2022

No decorrer do próximo ano, o Poder Judiciário vai desenvolver o projeto Justiça Restaurativa na Escolas. O anúncio foi feito pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luiz Fux, durante a sexta reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário, realizada na terça-feira (14/12). O ministro também

Tribunais brasileiros como o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul já possuem grupos reflexivos para homens enquadrados na Lei Maria da Penha - Foto: Ascom TJRS

Recomendação do CNJ indica grupos reflexivos para agressores em tribunais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou na terça-feira (14/12) recomendação aos tribunais para que invistam em ferramentas de educação voltadas aos homens autores de violência, cumprindo o que está determinado na Lei Maria da Penha. A decisão tomada durante a 61ª Sessão Extraordinária reforça, no âmbito da Justiça, ações

Manual de padronização de ementas reforça uniformização e integralidade da jurisprudência

Para permitir uma melhor rastreabilidade das decisões judiciais e contribuir para uniformização, estabilidade, integridade e coerência da jurisprudência brasileira, foi lançado, nessa terça-feira (14/12), o manual “Diretrizes para a Elaboração de Ementas”. “A padronização vai ajudar a inteligência artificial a manter hígida a promessa do Código de Processo Civil de

Sexta reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário - Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

Violência doméstica: estudo inédito mapeia grupos reflexivos para agressores

O Poder Judiciário brasileiro mapeou os 312 grupos reflexivos e de responsabilização para homens autores de violência contra mulheres em atuação no país e elaborou um levantamento contendo análises e recomendações para que essas práticas possam ser compartilhadas com a sociedade civil e outras instituições interessadas em enfrentar o problema

Foto de um homem, de costas, digitando em um notebook. Na tela, é possível ver o site da revista CNJ.

Segundo volume da e-Revista CNJ já está no ar com 12 artigos inéditos

O segundo número da quinta edição da Revista Eletrônica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está disponível e traz 12 artigos inéditos, de autores e autoras de diferentes estados e instituições. Os artigos abordam temáticas relacionadas aos cinco eixos de gestão do ministro Luiz Fux: proteção dos direitos humanos e

6ª Reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário -Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

Observatório dos Direitos Humanos discute ampliação de ações de Justiça Itinerante

A inclusão no calendário do Poder Judiciário da Semana da Justiça Itinerante e Direitos Humanos e a criação do Fórum Nacional do Poder Judiciário para Monitoramento e Efetividade das Demandas Relacionadas aos Povos Indígenas e Tribais (Fonit) foram propostas apresentadas pela conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel na 6ª Reunião do

61ª Sessão Extraordinária Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

CNJ recomenda a tribunais seguir decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nessa terça-feira (14/12), durante a 61ª Sessão Extraordinária, recomendar aos tribunais que sigam a jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH). Quando as condenações da Corte IDH ao Estado brasileiro resultarem em ações judiciais para reparar as vítimas desses

61ª Sessão Extraordinária - Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

Resolução promove liberdade religiosa e combate à intolerância

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a instituição da Política Nacional de Promoção à Liberdade Religiosa e Combate à Intolerância no âmbito do Poder Judiciário. Acatada por unanimidade, a decisão ocorreu na 61ª Sessão Extraordinária, realizada na terça-feira (14/12). A execução dos princípios previstos na Resolução envolve