Presidente do CNJ pede dados sobre alto número de processos contra o Poder Público

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, reuniu-se, na terça-feira (27/2), com diversos procuradores estaduais e municipais, além de técnicos de sua equipe, para iniciar debate de enfrentamento ao elevado número de processos contra o poder público no Poder

Semana Nacional de Regularização Tributária

Artigo: Quanto vale o Judiciário?

Recente relatório do Tesouro Nacional divulgou que o custo do Poder Judiciário brasileiro em 2022 foi de R$ 116 bilhões, o equivalente a 1,6% do PIB. Nesses números, estão incluídos o STF e os tribunais superiores (STJ, TST, TSE e STM), bem como todos os tribunais estaduais, federais, do trabalho,

Presidente do CNJ lamenta, com pesar, morte do pesquisador Werneck Vianna

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, lamentou, em nome das instituições, o falecimento do sociólogo, professor e pesquisador Luiz Werneck Vianna, aos 86 anos, na quarta-feira (21/2). Com grande relevância no universo acadêmico, Werneck desempenhou papel importante na

Plenário do Conselho Nacional de Justiça, sobre fundo de tom acinzentado a logo do CNJ, mesa em formato de “U”, composta pelo ministro Luís Roberto Barroso e os Conselheiros (as).

Juízes podem extinguir execução fiscal com valor de até R$ 10 mil

O Conselho Nacional de Justiça aprovou, por unanimidade, regras para extinção das execuções fiscais com valor de até R$ 10 mil sem movimentação útil há mais de um ano, desde que não tenham sido encontrados bens penhoráveis, citado ou não o executado. A deliberação foi tomada durante a 1.ª Sessão

Imagem da placa de sinalização visual para pessoas com deficiência física. Placa de tom azul e ícone de um cadeirante.

CNJ amplia oportunidade de ingresso na magistratura para PCDs

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou por unanimidade o ato normativo que estabelece novas regras quanto à cota e à avaliação de pessoas com deficiência no Exame Nacional da Magistratura. Com a alteração da Resolução 75/2009, os candidatos autodeclarados com deficiência terão nota mínima diferenciada para aprovação,