Justiça em Números

Justiça Números completa dez anos e traz inovações na próxima edição

A pesquisa Justiça em Números completa dez anos em 2015 com a inclusão de importantes inovações em seu relatório, que será divulgado na próxima terça-feira (15/9), na abertura da 2ª Reunião Preparatória para o 9º Encontro Nacional do Poder Judiciário. Pela primeira vez, o relatório traz informações referentes à estrutura de

Justiça em Números

Nova edição da pesquisa Justiça em Números será divulgada no dia 15

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgará, no próximo dia 15 de setembro, às 14 horas, a nova edição da pesquisa Justiça em Números (ano base 2014). Considerado o relatório anual mais completo sobre o Judiciário brasileiro, o levantamento traz panorama completo da Justiça, com dados sobre movimentação processual, despesas dos

Modernizado, sistema Justiça Aberta passará a integrar o Justiça em Números

A Corregedoria Nacional de Justiça modernizou o sistema operacional do Justiça Aberta que, a partir de 2016, funcionará de forma completamente integrada ao banco de dados do programa Justiça em Números, ferramenta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) responsável pela estatística e pelo cálculo dos indicadores que retratam o desempenho

Conselho orienta tribunais sobre inovações do Justiça em Números

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encaminhou aos tribunais brasileiros, nesta quinta-feira (2/6), orientações e informações sobre as recentes alterações no Relatório Justiça em Números, que a partir de 2016 vai apresentar dados inéditos sobre o Judiciário brasileiro. A intimação foi determinada pelo conselheiro Rubens Curado, no exercício da presidência

Meta de produtividade resultou em 87 milhões de ações julgadas desde 2010

O esforço do Poder Judiciário em dar resposta às milhões de demandas que entram na Justiça a cada ano resultou no julgamento de 87,170 milhões de processos desde que foi instituída a chamada meta de produtividade, em 2010. Acordada pela primeira vez no ano anterior, no II Encontro Nacional do Poder

Selo 10 Anos CNJ. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Em 10 anos, CNJ consolida sua atuação como órgão de controle do Judiciário

Principal ponto da Reforma do Judiciário, instituída pela Emenda Constitucional n. 45, a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 14 de junho de 2005, marcou o início de nova era para o Judiciário brasileiro. Se antes eram poucas as estatísticas existentes e raros os casos de punições por

Father and daughter

Programas criados pelo CNJ contribuem para garantir direitos aos cidadãos

Protagonista na elaboração e implementação de diretrizes voltadas ao Poder Judiciário brasileiro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desenvolve, desde a sua criação há dez anos, ações e programas que objetivam transpor desafios enfrentados pela sociedade brasileira no âmbito da Justiça, como lentidão na solução dos processos judiciais, superlotação de

Selo 10 Anos do CNJ - Justiça Em Números

Aprimoramento da gestão de tribunais marca 10 anos do CNJ

Ao longo dos últimos dez anos, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) criou parâmetros e ferramentas para aprimorar a gestão dos tribunais brasileiros. De estudos que ajudaram a mapear as principais deficiências do Judiciário até a consolidação do Justiça em Números como a principal radiografia das cortes nacionais, a Justiça se fortaleceu

Selo 10 Anos CNJ - Justiça em Números

Justiça em Números permite gestão estratégica da Justiça há 10 anos

Há dez anos, não havia uma estatística nacional em relação ao número de processos judiciais, tampouco sobre o orçamento dos tribunais ou a quantidade de magistrados e servidores do Poder Judiciário no Brasil. Com o objetivo de proporcionar dados confiáveis para aprimorar o planejamento da Justiça, bem como dar transparência

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Relatório Justiça em Números divulgará tempo de duração de processos

O Relatório Justiça em Números, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anualmente desde 2004, passou por ampla reformulação e divulgará o tempo médio de tramitação dos processos, entre outras novidades. Conduzida pela Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ, a revisão foi apresentada ao Plenário na sessão