Mentes literárias: projeto lança livro de reeducandos em encontro no DF    

Como parte das ações do projeto Mentes Literárias, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promove, nesta segunda-feira (31/3), o lançamento do livro O que me espera? De onde eu vim, para onde eu irei, escrito por internos do sistema penitenciário do Distrito Federal.  A apresentação da obra ao público ocorrerá

Fotografia de um homem sentado enquanto segura um livro que tem como título a inscrição “DIGNIDADES”. Ele veste uma blusa branca e bermuda laranja.

CNJ e TJTO realizam ação do Projeto Mentes Literárias em unidade penal de Palmas

“Dignidades dos acessos, das liberdades, dos combates, dos respeitos”. O título do livro lançado durante ação do projeto “Mentes Literárias — da Magia dos Livros à Arte da Escrita” na Unidade Penal Regional de Palmas (CPP), na manhã desta sexta-feira (24/1), traduz bem as expectativas de 15 reeducandos participantes da

Solução de embates fundiários precisa respeitar direitos fundamentais, afirma Barroso

Com o enfoque na mediação de conflitos fundiários coletivos em territórios protegidos e na aplicação de regra que estabelece protocolos para o tratamento das ações sobre despejo e reintegração de posse, o Encontro Anual das Comissões de Soluções Fundiárias teve início nesta quarta-feira (11/12), no Conselho Nacional de Justiça (CNJ),

Card cinza com a imagem de um livro. Do lado esquerdo do livro, a inscrição em roxo: “Guia de Implementação do Serviço APEC”.

CNJ lança Guia de Implementação dos Serviços de Atendimento à Pessoa Custodiada

Para auxiliar estados e o Distrito Federal na criação e na qualificação dos serviços de Atendimento à Pessoa Custodiada (APEC), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou, nesta quarta-feira (4/12), o Guia Implementação do Serviço APEC. A solenidade ocorreu na primeira Conferência Nacional de Alternativas Penais, organizado pela Secretaria Nacional

Polícia Judicial vai discutir proposta de estratégia nacional

A política para a formação, a capacitação continuada e o aperfeiçoamento dos cerca de sete mil integrantes da Polícia Judicial em todo país será redefinida por meio dos resultados obtidos do grupo de trabalho criado pela Portaria CNJ n. 368/2024. O objetivo é unificar a atuação da polícia judicial por