Foto mostra o ministro Luiz Fux falando durante a 344ª Sessão Ordinária do CNJ.

Recomendação orienta magistratura brasileira a seguir Protocolo de Perspectiva de Gênero

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, nesta terça-feira (8/2), recomendação que institui o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero em todo o Judiciário. O documento fomenta a adoção da imparcialidade no julgamento de casos de violência contra mulheres evitando avaliações baseadas em estereótipos e preconceitos existentes

Protocolo evita preconceitos contra mulheres em julgamentos

O Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foi apresentado, na última quinta-feira (16/12), em audiência pública na Câmara dos Deputados. O documento orienta magistrados e magistrados para evitar que preconceitos e discriminações contra mulheres ocorram durante julgamentos. “No Judiciário, onde a mulher

340ª Sessão Ordinária - Foto: G.Dettmar

Julgamento com perspectiva de gênero: Justiça sem preconceitos e mais igualitária  

“Estou certo de que o Protocolo contribuirá para a desconstrução de um cenário calcado em concepções e imagens sociais distorcidas e proporcionará às magistradas e aos magistrados brasileiros uma nova lente para prestarem jurisdição sob um novo olhar, mais igualitário, democrático e inclusivo”, disse o presidente do Conselho Nacional de

Entidades avaliam evolução do teletrabalho na magistratura pós-pandemia

Diante do avanço da imunização da população no enfrentamento à pandemia pelo novo coronavírus, alguns tribunais têm retomado as atividades presenciais, enquanto outros mantêm o sistema de atendimento remoto aguardando orientações sobre as possibilidades de permanência do teletrabalho. Levantamento feito pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com resposta de 47

Foto da bancada do plenário no Tribunal de Justiça de Goiás, com as seguintes pessoas, da esquerda para a direita: presidente do Tribunal, Carlos Alberto França, conselheira do CNJ Ivana Farina, secretário-geral do CNJ Valter Shuenquener e o secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ, Marcus Lívio.

Justiça Digital avança nos tribunais da região Centro-Oeste

Os tribunais de Justiça da região Centro-Oeste apresentaram, na quinta (7) e sexta-feira (8/10), suas experiências com a implantação das soluções tecnológicas do Programa Justiça 4.0. Iniciativas como o Juízo 100% Digital, o Balcão Virtual e o Núcleo de Justiça 4.0 foram debatidas e os órgãos firmaram compromisso para expansão

Ações pela acessibilidade e sustentabilidade demandam envolvimento e estratégia

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encerrou, nesta quarta-feira (6/10), o 1º Webinário sobre Sustentabilidade e Acessibilidade. Em um balanço sobre os debates realizados com representantes dos tribunais desde segunda-feira (4/10), a presidente da Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do CNJ, conselheira Ivana Farina, destacou que ainda há

Abertura do Webinário sobre Sustentabilidade e Acessibilidade à luz das Resoluções CNJ n. 400 e 4012021 - Foto: Romulo Serpa/Ag.CNJ

Tribunais podem enviar sugestões sobre a Política de Sustentabilidade

Construída de forma colaborativa, por meio de consulta pública e sugestões enviadas por tribunais e conselhos, a Resolução n. 400/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atualizou a Política de Sustentabilidade do Poder Judiciário. Além de ampliar a dimensão dos pilares da sustentabilidade – ambiental, econômica, social e cultural -,

Justiça pode auxiliar programa federal de proteção de vítimas e testemunhas

A atuação da Justiça pode ajudar o funcionamento do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita). Decisões mais rápidas e priorização de casos urgentes podem salvar a vida de pessoas ameaçadas que colocam a vida em risco ao cooperar com o Poder Judiciário na busca de provas de

Abertura do Webinário sobre Sustentabilidade e Acessibilidade à luz das Resoluções CNJ n. 400 e n.401 - Foto: Gil Ferreira/Ag. CNJ

Para Fux, é preciso fortalecer política de acessibilidade e inclusão no Judiciário

Mais de 5 mil pessoas no Poder Judiciário possuem alguma deficiência. “Esse número revela a importância do fortalecimento da política de acessibilidade e inclusão no Poder Judiciário, com uma política de cotas aliada à criação de um ambiente físico e tecnológico acessíveis a toda a população”, afirmou o presidente do