Ilustração mostra um rosto estilizado como um robô, composto por linhas coloridas e brilhantes.

CNJ conclui minuta de resolução sobre utilização de IA no Judiciário

O Poder Judiciário passará a contar com parâmetros que devem ser obedecidos para utilização da inteligência artificial (IA) pelos tribunais. O texto produzido pelo grupo de trabalho coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o tema será julgado pelo Plenário até o fim de fevereiro. O texto traz orientações

Conselho lança nova versão do Monitor do Trabalho Decente

O Conselho Superior da Justiça do Trabalho lançou, na última quarta-feira (15/1), a nova versão do Monitor do Trabalho Decente (MTD). A ferramenta é uma solução de inteligência artificial (IA) que vai passar a colher dados de petições iniciais e recursos ordinários protocolados em varas ou tribunais do Trabalho. Antes,

Programa Justiça 4.0 capacitou 9 mil pessoas em 2024

Ao longo de 2024, o Programa Justiça 4.0 capacitou 9.002 pessoas em 35 formações que visam à transformação digital do Poder Judiciário. O número de participantes formados representa um aumento de mais de 110% em comparação com 2023. Disponíveis para servidoras e servidores, magistradas e magistrados, estudantes e público em

Fotografia de duas pessoas, uma mulher e um homem cadeirante, em uma sala com baixa luminosidade e repleta de servidores. Eles mexem em dois computadores, que estão sobre uma mesa branca. 

CNJ inicia coleta de informações sobre uso de inteligência artificial por tribunais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anunciou, nesta terça-feira (17/12), o início da coleta de informações para a 4.ª edição da Pesquisa Nacional de Projetos de Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário. O mapeamento anual busca identificar e acompanhar soluções em desenvolvimento pelos tribunais brasileiros, que têm até 15 de

Para Barroso, regulação da IA é importante para proteger direitos fundamentais

A Inteligência Artificial (IA) precisa ser regulada para proteger o direito à liberdade de expressão, à privacidade das pessoas e evitar a manipulação dos indivíduos pelas plataformas digitais. A afirmação foi feita pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, durante o encerramento do II Seminário