Decisu00e3o pela exonerau00e7u00e3o de funcionu00e1ria do TJAM nu00e3o necessita de aprovau00e7u00e3o do Plenu00e1rio do CNJ. FOTO: Arquivo

Funcionária deve ser exonerada por nepotismo no Amazonas

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) tem até o dia 25 de julho para exonerar funcionária do tribunal de cargo em comissão que ocupa por configuração de nepotismo. A decisão foi tomada após análise do Pedido de Providências 0004547-20.2017.2.00.0000 pelo conselheiro Norberto Campelo. O procedimento teve início com uma

TJBA amplia sistema de seguranu00e7a com instalau00e7u00e3o de central de videomonitoramento (Nei Pinto/TJBA)

Central de vídeo monitora 205 câmeras no Judiciário baiano

A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago inaugurou, nesta segunda-feira (10), a central de videomonitoramento. O sistema conta com 140 câmeras distribuídas no edifício-sede no Centro Administrativo da Bahia e outras 65 no Fórum Criminal de Sussuarana, totalizando 205 equipamentos. Todo o material

Sessão Virtual: mantida condenação a juiz de Pernambuco

A revisão disciplinar não pode ser entendida como recurso ordinário das decisões administrativas dos tribunais. Com este entendimento, o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou improcedente, em sessão virtual, o pedido de Revisão Disciplinar 006084-90-2013.2.00.000 proposto por um juiz aposentado compulsoriamente pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

Liminar foi ratificada durante a 254u00aa Sessu00e3o Ordinu00e1ria. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Ratificada liminar para candidato a juiz por cota racial no Amazonas

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmou liminar, na sessão desta terça-feira (27/6), contra a eliminação do candidato David Nicollas Vieiras, que concorria pela cota racial em concurso público para a seleção de juiz substituto do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). O concorrente não foi considerado como

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CNJ Serviço: conheça a norma do teletrabalho no Judiciário

O teletrabalho foi regulamentado há pouco mais de um ano com a publicação da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) n. 227, de 15 de junho de 2016, na intenção de melhorar a eficiência na Administração Pública e aprimorar a gestão de pessoas. A adoção da modalidade é facultativa

Teletrabalho. FOTO: iStock

Teletrabalho é realidade em três dos cinco Tribunais Federais

Regulamentado há um ano pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Resolução n. 227/2016, o teletrabalho já é adotado por três dos cinco Tribunais Regionais Federais (TRFs) brasileiros. Nos TRFs da 2ª Região (Rio de Janeiro e Espírito Santo), 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul) e

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Teletrabalho ganha confiança e cresce na Justiça estadual

Regulamentado há um ano pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o teletrabalho conquista a confiança dos gestores das unidades judiciárias e se expande na Justiça estadual. De acordo com a Resolução CNJ n. 227/2016, de 15 de junho de 2016, a implantação do teletrabalho é de caráter facultativo e cabe aos

Plenário iniciou análise de punição a dois juízes e de um recurso

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniu nesta terça-feira na 41ª Sessão Extraordinária em que analisou três itens de um conjunto de 142 da pauta. A votação não foi conclusiva, em função do pedido de vista dos processos. Veja o resultado dos julgamentos do CNJ: – Processo

Resolução sobre teletrabalho é amplamente adotada por tribunais

No próximo dia 15 de junho, a Resolução n. 227/2016, que regulamenta o teletrabalho no Poder Judiciário, completa um ano de vigência com ampla adoção pelos tribunais. A norma aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabelece que a adoção do regime de teletrabalho é facultativa, cabendo a cada órgão

Sessu00e3o Plenu00e1ria do CNJ 252. FOTO:Gil Ferreira/Agu00eancia CNJ

CNJ instala departamento de segurança para proteção de magistrados

A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, anunciou, nesta terça-feira (30/5), a instalação do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário (DSIPJ), previsto na Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, regulamentada pela Resolução n. 239/2016.  O DSIPJ será o responsável por assessorar o Comitê Gestor