Despesa do Judiciário cresce, mas o custo por habitante cai em 2016

O Poder Judiciário teve despesa total de R$ 84,8 bilhões em 2016, crescimento de 0,4% em relação ao ano de 2015, mas o custo por habitante caiu de R$ 413,51 para R$ 411,73, no mesmo período.   As despesas totais do Poder Judiciário correspondem a 1,4% do Produto Interno Bruto

Candidatos por cotas vão disputar vagas pela ampla concorrência

O conselheiro Gustavo Alkmim, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), garantiu a cinco candidatos que disputavam inicialmente vagas destinadas a cotas raciais em concursos públicos do Poder Judiciário o direito de concorrer no sistema de ampla concorrência. Os postulantes não foram considerados como negros pelas comissões organizadoras dos certames e,

Ministra Cu00e1rmen Lu00facia abriu a 257u00aa Sessu00e3o Ordinu00e1ria com defesa a magistrados brasileiros. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

257ª Sessão culmina na absolvição de juíza e condenação de magistrado

O compromisso e a responsabilidade da magistratura com a garantia dos direitos e das liberdades da cidadania foram destacados pela presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, na abertura da 257ª Sessão Ordinária do órgão, em 29 de agosto. A reunião foi a primeira após a recondução

CNJ lança revista digital sobre gestão por competências no Judiciário

Foi lançada a primeira edição digital da revista Gestão por Competências no Judiciário. A revista trata da experiência de tribunais de quatro ramos da Justiça com o modelo de gestão de pessoas incentivado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O conteúdo editorial foi produzido pelo Centro de Formação e Aperfeiçoamento

Cármen Lúcia dá dez dias para tribunais informarem salários de juízes

A ministra Cármen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, por meio da Portaria n. 63, de 17 de agosto, que os tribunais brasileiros enviem ao CNJ, no prazo de dez dias úteis, os dados sobre pagamentos efetuados aos magistrados. Os tribunais

Resoluu00e7u00e3o do CNJ prou00edbe nomear em cargos de comissu00e3o condenados por improbidade administrativa ou inelegu00edveis.FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Ficha Limpa no Judiciário completa 5 anos

Quando se fala em ficha limpa, costuma-se pensar em candidatos a cargos eletivos, mas regra do tipo vale também para o Judiciário. A Resolução n. 156/2012, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que proíbe nomear em cargos de comissão condenados por improbidade administrativa ou inelegíveis, completou cinco anos na última terça-feira

Videoconferência entre Amapá e CNJ alinha gestão de pessoas

Com o advento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Judiciário brasileiro passou a priorizar a gestão de pessoas por meio do desenvolvimento de iniciativas de valorização e equalização do quadro de pessoal, inovando também ao tratar de forma equitativa servidores e magistrados. O CNJ promoveu videoconferência envolvendo o Departamento

Tele trabalho. FOTO: Gil Ferreira/ Agu00eancia CNJ

Tribunal regula teletrabalho de servidores da Justiça maranhense

O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) publicou a Resolução nº 292017 regulamentando o teletrabalho, que consiste no desenvolvimento de atividades profissionais a distância, com a utilização de equipamentos que permitam que o efetivo desempenho do servidor tenha efeito em lugar diferente do ocupado na unidade de lotação. O documento

TJMG

Justiça de Minas adota critérios do CNJ para remoção de servidores

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) passa a adotar, nas remoções de servidores da Primeira Instância, os critérios da Resolução 219/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A nova sistemática será adotada para os cargos restritos às secretarias de varas. Ela foi aprovada pelo Comitê Estratégico de Gestão

Teletrabalho contribui para proteu00e7u00e3o da famu00edlia (Divulgau00e7u00e3o/TJMG)

Teletrabalho protege famílias de servidores da Justiça mineira

  Com um filho de 5 anos de idade, que tem Síndrome de Down, e uma mãe de 85 anos, sofrendo com demência senil, a servidora Patricia Perrelli Doraciotto, da 4ª Vara Cível da Comarca de Santa Luzia, tentava equilibrar sua rotina como servidora pública com as demandas especiais de