Me Proteja: Justiça lança campanha de combate à violência infantil

O Brasil entra em 2022 com uma campanha inédita de enfrentamento da violência infantojuvenil. Por meio dela, crianças e adolescentes podem, com o simples gesto de cruzar os dedos, fazer a denúncia anônima de abusos e maus-tratos. A campanha “Me Proteja” foi lançada na sexta-feira (10/12) pelo Conselho Nacional de

Foto mostra diversas mãos de crianças entrelaçadas e sujas de tinta.

Foninj lança campanha, protocolos para a infância e prêmio em reunião anual

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai apresentar várias iniciativas em defesa das crianças e dos adolescentes durante a reunião anual do Fórum Nacional da Infância e da Juventude (Foninj), nesta sexta-feira (10/12). Entre elas, está o manual para o depoimento especial de crianças e adolescentes de comunidades tradicionais, fruto

339ª Sessão Ordinária do CNJ, conselheira Tânia Regina Silva Reckziegel - Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Tribunais promoverão campanha contra violência infantojuvenil

Tribunais de Justiça em todo país veicularão campanha contra a violência infantil em suas páginas oficiais como medida para tentar coibir a escalada de agressões e mortes violentas sofridas por crianças e adolescentes. A iniciativa faz parte de recomendação aprovada por unanimidade pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Prêmio Prioridade Absoluta enaltece ações por direitos de crianças e adolescentes

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está empenhado em contribuir para a garantia dos direitos fundamentais das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Com essa orientação com o foco na defesa dos direitos humanos, o CNJ realizou, na sexta-feira (1º/10), cerimônia para homenagear os vencedores da primeira edição do

Estratégias para ampliar acolhimento familiar envolvem gestores e orçamento

Sensibilizar gestores públicos, montar equipes técnicas, articular a rede de proteção multidisciplinar e dispor de recursos públicos para o suporte às famílias acolhedoras são desafios a serem vencidos para ampliar o número de crianças e adolescentes na modalidade acolhimento familiar em alternativa ao abrigo institucional. “As estratégias para implantar o

1º Encontro do Sistema de Justiça: "A prioridade do acolhimento familiar" - Fórum Nacional da Infância e da Juventude (Foninj) . Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Sensibilização é principal ferramenta para instituição do acolhimento familiar

As crianças que são retiradas do convívio familiar pela Justiça – como forma de proteção contra uma situação de vulnerabilidade, quer seja de violência, abuso ou negligência – ainda têm uma oportunidade de se desenvolver em uma família. Esse é o objetivo do acolhimento familiar, medida protetiva preferencial expressa no Estatuto

Especialistas debatem sistemas de acolhimento familiar no Brasil e nos EUA

Duas especialistas mostraram na quinta-feira passada (2/9), no segundo dia do “1º Encontro do Sistema de Justiça: a prioridade do acolhimento familiar”, as diferenças entre os sistemas de acolhimento familiar do Brasil e dos Estados Unidos. O serviço ainda é pouco conhecido no país, mas é o acolhimento familiar que

Palestras do 1º Encontro do Sistema de Justiça: "A prioridade do acolhimento familiar" - Fórum Nacional da Infância e da Juventude (Foninj) - Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Apoio a famílias acolhedoras é crucial na priorização de crianças e jovens

O número de crianças e adolescentes em famílias acolhedoras aumentou 22% entre 2019 e 2020, atingindo 1.876 nos dados mais recentes apresentados pelo Ministério da Cidadania. Nesse mesmo período, o total de famílias acolhedoras cresceu 73% atingindo 2.536 núcleos familiares cadastrados nessa modalidade de acolhimento. A despeito dos números positivos,