CNJ apoia ações para atenção a doenças infectocontagiosas na população carcerária

A tuberculose, o HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) são as principais patologias identificadas entre pessoas presas no Brasil, segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), o que torna essa população um foco especial de atenção neste Dia Mundial de Combate à Aids (1º/12). Atento a esse desafio, o Conselho Nacional

Espírito Santo vai consolidar ações para pessoas egressas do sistema prisional

O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), a secretaria estadual da Justiça e  Conselho Nacional de Justiça (CNJ) assinaram, nessa terça-feira (30/11) renovando a parceria para o fortalecimento do Escritório Social no estado. O evento também apontou para a consolidação do serviço enquanto política de Estado e abriu os horizontes

CNJ lança estudo inédito sobre custos do sistema prisional

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança, nesta terça-feira (30/11), diagnóstico inédito sobre os custos prisionais no Brasil. O objetivo é qualificar o debate sobre a aplicação dos recursos públicos de forma a romper ciclos de violência e estimular a retomada da vida em sociedade. A publicação é um dos

Escritório Social do Amapá articula emissão de certidões militares a pessoas presas

O Escritório Social do Amapá, o Instituto de Administração Penitenciaria do Amapá (Iapen) e a 45ª Junta do Serviço Militar estiveram reunidos, na última sexta-feira (26/11), para tratar sobre a execução das atividades previstas no Termo de Cooperação destinado à emissão de certidões da militares às pessoas pré-egressas e egressas

Central de Regulação de Vagas: tecnologia para equacionar superlotação carcerária

O emprego da tecnologia na solução dos desafios dos tribunais se apresenta como um instrumento sem precedentes para a Justiça solucionar, com protagonismo, o problema da superlotação das prisões brasileiras. Essa é uma das apostas do funcionamento da Central de Regulação de Vagas, sistemática de gestão de vagas nas unidades

Maranhão realiza treinamento para identificação biométrica no sistema prisional

Servidores e servidoras da Justiça Estadual, Justiça Federal e da Secretaria estadual de Administração Penitenciária que atuam nas áreas de Tecnologia da Informação, Audiência de Custódia e na Corregedoria Geral de Justiça participaram, nos dias 23 e 24 de novembro, de treinamento para implementação da Ação Nacional de Identificação e

TO: Judiciário organiza emissão de documentos para pessoas presas

Para preparar o lançamento de estrutura permanente de identificação civil e emissão de documentos para o público carcerário, o Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) recebeu, na última semana, equipe do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que apresentou o projeto de implementação da Ação

Identificação civil de pessoas presas: lançamentos pelo país começam no MT

Reforçada na agenda de debates públicos, conforme mostrou a edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a importância de garantir registro civil e documentos a toda a população é foco de ação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) voltada para pessoas privadas de liberdade. Na sexta-feira (19/11), foi

Está no ar publicação sobre arquitetura judiciária nas audiências de custódia

Está disponível no Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o Manual de Arquitetura Judiciária para a Audiência de Custódia, publicação que reúne conteúdo inédito no país para a necessária adequação dos ambientes onde são realizadas essas audiências e seus serviços correlatos. A publicação traz parâmetros para o aprimoramento dessas

Abordagem dos marcadores de raça e gênero nos Escritórios Sociais para qualificar atendimento a pessoas egressas é uma das ações em andamento - Foto: Prefeitura de Maricá

CNJ enfrenta desigualdade racial nos sistemas penal e socioeducativo

A desigualdade brasileira é histórica e sistêmica e tem na população negra sua maior vítima. Ainda que correspondam a pouco mais da metade da população (56%), são a maioria das pessoas assassinadas (78%), das vítimas de latrocínio (64%) e de feminicídio (61,8%), segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. De