Mulher negra

Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

A busca por uma sociedade coletivamente solidária, com igualdade de oportunidades e pluralismo judicial foram os temas do painel “Representatividade Racial no Poder Judiciário: de onde fala o juiz”, do seminário “Questões racionais e o Poder Judiciário”, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e encerrado na quarta-feira (8/7). O

Foto do jornalista Heraldo Pereira durante o segundo dia do seminário Questões Raciais e Poder Judiciário.

Pluralidade marcará debate de políticas judiciárias de combate ao racismo

O grupo de trabalho instituído nesta quarta-feira (8/7) pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Dias Toffoli, para propor políticas judiciárias de combate ao racismo institucional no Poder Judiciário terá representação plural. Foram nomeadas figuras identificadas com a causa antirracista na Justiça,

Foto da conselheira Candice Jobim durante painel no evento Questões Raciais e o Poder Judiciário, em 7 de julho de 2020

Equidade racial na magistratura só será alcançada em 24 anos

Levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que a equidade racial na magistratura brasileira só será alcançada no ano de 2044. Ou seja, somente daqui um quarto de século o quadro de juízes no país será composto por, pelo menos, 22,2% de pessoas negras e pardas. Divulgado inicialmente

Proposta de cota racial em concursos ganha foru00e7a com resoluu00e7u00e3o do CNJ

Em seminário, CNJ lança grupo de trabalho sobre questões raciais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inicia às 17h desta terça-feira (7/7) o Seminário Questões Raciais e o Poder Judiciário. O evento virtual se estende até a manhã desta quarta-feira (8/7), quando o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, lançará um grupo de trabalho

Comissão incentiva participação feminina na Justiça Eleitoral do Amapá

Considerando possibilitar o equilíbrio de oportunidades entre homens e mulheres e propor políticas institucionais internas de valorização da mulher, o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), lança o seu programa de incentivo à participação feminina, em compasso com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que, por meio da Resolução nº

Participação da mulher indígena nas eleições é tema de debate virtual no Tocantins

Em live promovida no Instagram da Escola Judiciária Eleitoral do Tocantins, na quarta-feira (17/6), a Justiça Eleitoral do Tocantins fomentou o debate sobre a importância da inclusão sociopolítica dos povos indígenas e o papel da mulher indígena na democracia. Mediado pelo coordenador do projeto Inclusão Sociopolítica dos Povos Indígenas do Tocantins,

Personalidades femininas participam da primeira live da série Diálogos Democráticos

Nesta sexta-feira (19), a partir das 18h, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promove a primeira live da série Diálogos Democráticos. O encontro será com personalidades femininas engajadas na luta pela equidade de gênero. O debate, mediado pelo presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, será transmitido ao vivo pelo canal da Justiça

Judiciário se posiciona em questões sensíveis à sociedade

No caminho para garantir o acesso igualitário a direitos e à Justiça, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não se esquivou de debater e promover iniciativas em torno de questões sensíveis e de entendimento muito diverso mesmo na sociedade. A implementação de uma política de cotas raciais no Judiciário e

Foto de tela de computador com a marca do CNJ, ilustrando informação virtual

Pesquisa avalia participação feminina em concursos para magistratura

Dados da participação feminina nas comissões organizadoras e nas bancas examinadoras nos concursos para magistratura brasileira começam a ser encaminhados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A pesquisa é iniciativa do grupo de trabalho que avalia mecanismos de participação das mulheres no processo de ingresso na magistratura. Veja aqui o