Foto mostra momento da reunião, com participantes sentados em mesa em U em sala do TJRJ.

Corte IDH: compensação penal é tema de encontros no Rio de Janeiro

A implementação da compensação penal para pessoas privadas de liberdade no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho, no Rio de Janeiro (RJ), conforme determinação da Corte Interamericana dos Diretos Humanos (Corte IDH), foi tema de reuniões da missão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ao estado. Na quinta-feira (31/3), o encontro

Foto mostra momento da reunião com participantes sentados em sofá em uma sala do TJES.

Comitiva do CNJ reforça pactuação do Fazendo Justiça no TJES

Uma comitiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se encontrou, na quarta-feira (30/3), com o presidente do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), desembargador Fábio Clem de Oliveira, para verificar os avanços e reforçar as iniciativas do programa Fazendo Justiça, iniciativa desenvolvida para enfrentar a crise do sistema de

Foto mostra momento da reunião, com as pessoas participantes sentadas em uma sala, em volta de uma mesa.

PE: Comitiva do CNJ discute implantação de decisão da Corte IDH

Uma comitiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniu, na segunda-feira (28/3), com o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo, para tratar do cumprimento das determinações da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) em relação ao Complexo Penitenciário do Curado.

Foto mostra Plenário do CNJ durante lançamento do Pacto do Judiciário pelos Direitos Humanos.

Pacto traça caminhos para magistratura na área de direitos humanos

O compromisso do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de traçar caminhos estratégicos para guiar a magistratura foi destacado pelo ministro Luiz Fux no lançamento do Pacto do Judiciário pelos Direitos Humanos. Na abertura da 347ª Sessão Ordinária do CNJ, na terça-feira (22/3), o ministro destacou que a iniciativa estabelece cooperação

Foto mostra o ministro Luiz Fux falando durante a 344ª Sessão Ordinária do CNJ.

ARTIGO – Judiciário brasileiro pelos direitos humanos

Artigo publicado originalmente em O Globo, em 22 de março de 2022 Luiz Fux* Os dias atuais evidenciam, de forma incontestável e em tempo real, que a perspectiva de futuro coletivo exige a supremacia de uma cultura de direitos humanos enquanto valor essencial. Seja na proteção a vidas no contexto

Foto da fachada da sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília (DF).

CNJ realiza 347ª Sessão com lançamento de pacto pelos direitos humanos

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reúne, nesta terça-feira (22/3), em sua 347ª Sessão Ordinária para a análise e o julgamento de 24 itens. A pauta é composta por oito recursos administrativos, dois atos normativos, um procedimento de controle administrativo, cinco pedidos de providências e oito reclamações

Foto mostra um notebook em uma mesa de trabalho. Na tela, tem a logomarca do Concurso.

Concurso premia decisões judiciais e acórdãos emblemáticos em direitos humanos

Com o objetivo de valorizar o trabalho de magistrados e magistradas que atuam na promoção dos direitos humanos no país, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança a segunda edição do Concurso Nacional de Decisões Judiciais e Acórdãos em Direitos Humanos. O prêmio reconhece juízes e juízas que proferiram decisões

Foto mostra o ministro Luiz Fux falando durante a 344ª Sessão Ordinária do CNJ.

Recomendação orienta magistratura brasileira a seguir Protocolo de Perspectiva de Gênero

O Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, nesta terça-feira (8/2), recomendação que institui o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero em todo o Judiciário. O documento fomenta a adoção da imparcialidade no julgamento de casos de violência contra mulheres evitando avaliações baseadas em estereótipos e preconceitos existentes

Foto mostra rosto das palestrantes e da mediadora durante painel por videoconferência.

Judiciário deve observar as normativas internacionais de direitos humanos

O controle de convencionalidade, que permite aferir se as leis e os atos normativos do país estão alinhados aos tratados internacionais que versem sobre direitos humanos, foi o tema do terceiro painel do seminário “Democratizando o acesso à Justiça”, cuja terceira edição foi promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Ministro Luiz Fux entrega o relatório anual de atividades do Conselho Nacional de Justiça ao presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

CNJ apresenta relatório de 2021 em abertura do Ano Legislativo

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, entregou ao Congresso Nacional o relatório anual de atividades do CNJ realizadas ao longo de 2021. A entrega do documento ocorreu nessa quarta-feira (2/2), durante da abertura do Ano Legislativo. Leia o relatório