Seminário nesta sexta (4/12) debate cooperação penal entre países de língua portuguesa

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promove nesta sexta-feira (4/12), às 10h, o Seminário Internacional sobre Cooperação Penal entre Países de Língua Portuguesa. O evento vai refletir sobre os desafios da cooperação internacional em Justiça criminal, com representantes dos Conselhos Superiores da Magistratura, de tribunais superiores dos países de língua

Foto: Arquivo

Regulamentada cooperação judiciária para agilizar andamento de processos

A resolução que estabelece diretrizes e procedimentos sobre a cooperação judiciária nacional foi aprovada na última sexta-feira (16/10), no Plenário Virtual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e irá permitir o compartilhamento de informações entre juízes de diferentes ramos do Poder Judiciário. Mais, os atos de cooperação poderão abranger a

Foto do conselheiro Mário Guerreiro falando

Cooperação entre órgãos acelera e desburocratiza Justiça

A cooperação entre os órgãos de Justiça é um importante instrumento para desburocratizar e conferir eficiência e rapidez aos atos do Poder Judiciário. Está em debate, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma proposta de Resolução para regulamentar e aprimorar a cooperação judiciária, explica o conselheiro do CNJ Mário Guerreiro,

Audiência conjunta de conciliação em Alagoas resolve processos cível e criminal

Em uma iniciativa pioneira no Judiciário de Alagoas, a 2ª Vara Cível e a 4ª Vara Criminal de Palmeira dos Índios (AL) realizaram audiência conjunta de conciliação nessa quarta-feira (23/9). Foram reunidos dois processos, um cível e um criminal, envolvendo o mesmo conflito familiar. Ao final, as partes entraram em

Foto do conselheiro Mário Guerreiro, em sessão no CNJ.

Conselheiro do CNJ participa de seminário sobre cooperação judicial

O conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Mário Guerreiro participará nesta sexta-feira (25/09), às 10h30, do seminário virtual A cooperação Judicial, promovido pela Universidade Corporativa (UNICORP), do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). O conselheiro vai abordar a proposta de resolução sobre a cooperação judiciária que estabelece diretrizes e

Conselheira Tânia Reckziegel na cerimônia de assinatura do acordo de cooperação que estabelece ações de fortalecimento da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - Foto:Romulo Serpa/Ag.CNJ

Cooperação e dados são foco de acordo para combate ao tráfico de pessoas

No mundo, 59% dos casos de tráfico de pessoas ocorrem com o objetivo de exploração sexual e 34% envolvem a destinação ao trabalho forçado, sendo os principais alvos mulheres e meninas. Os dados são do Relatório Global sobre Tráfico de Pessoas, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e

Foto externa da sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília

CNJ atualiza normas para enfrentar efeitos da pandemia

As restrições impostas à Justiça até o momento pela pandemia da Covid-19, que já matou 13 mil brasileiros em menos de três meses, têm exigido do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atualizações frequentes das normas administrativas que regem o funcionamento dos tribunais. No último dia 7 de maio, por exemplo,

Foto do conselheiro Mário Guerreiro falando

Proposta de resolução define diretrizes para cooperação judicial

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apresentou minuta de resolução sobre a cooperação judiciária que define, entre suas diretrizes, a possibilidade de os juízos formularem entre si pedidos de cooperação para a prática de atos processuais. Além disso, a proposta prevê que a cooperação poderá ser realizada a partir de

Toffoli: Gestão colaborativa permite alinhar Judiciário e sociedade

A gestão colaborativa é uma aliada das modernas práticas de administração dos tribunais. Está associada à maior integração e comunicação entre os órgãos judiciais e à capacidade do Judiciário em se alinhar às demandas da sociedade contemporânea. A avaliação foi feita pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e

CNJ atua para o pleno funcionamento da Justiça, diz corregedor nacional

“Além de manifestar meu integral apoio à Rede Nacional de Cooperação Judiciária, pelo importante avanço que significa para a administração da Justiça brasileira, acredito que, com a aprovação da resolução que será debatida hoje, a formalização e o incremento da cooperação judiciária entre os juízes e tribunais do Brasil possibilitarão