CNJ aprova nota técnica que ratifica protocolo da OIT sobre trabalho forçado

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou, por unanimidade, nota técnica em apoio à ratificação do Protocolo Facultativo à Convenção n. 29 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Trabalho Forçado ou Obrigatório.   Relatada pelo conselheiro Alexandre Teixeira, a Nota Técnica 0005429-35.2024.2.00.0000 foi julgada na 8.ª Sessão Virtual Extraordinária

Fotografia do presidente do STF e do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso (ao centro), do presidente do TST e do CSTJ, ministro Aloysio da Veiga (na esquerda) e do conselheiro do CNJ, Alexandre Teixeira. Eles estão em uma plenária no Tribunal de Justiça Social. O ministro Barroso (homem branco, veste uma camisa social branca, uma gravata vermelha com estampa de bolinhas e um terno preto) fala ao microfone, enquanto o ministro Veiga (homem branco de cabelos grisalhos, usa óculos de armação preta, e veste uma camisa social listrada, uma gravata azul com bolinhas brancas, e um terno azul marinho) e o conselheiro Teixeira (homem branco de cabelos claros, veste uma camisa social branca, gravata verde com bolinhas brancas e terno preto) o observam. Eles estão sentados atrás de uma mesa de madeira com o brasão do Brasil estampado na frente da mesa. No lado direito da fotografia, uma tela de projeção transmite a imagem do ministro Barroso. 

Ministro Barroso destaca potencial da Justiça Restaurativa para a reconciliação nacional  

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, destacou, nesta quarta-feira (27/11), que a aplicação da Justiça Restaurativa em diferentes ambientes de convívio em sociedade é alternativa à judicialização excessiva, ao punitivismo e ao hiperencarceramento. Entre esses ambientes e contextos, o ministro citou possíveis impactos na

Justiça Restaurativa deve ser aplicada em todos os ramos da Justiça

Todos os ramos de Justiça devem aplicar as técnicas de Justiça Restaurativa quando possível. Assim determina o ato aprovado por unanimidade pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que altera a Resolução CNJ n. 225/2016, que trata sobre essa política nacional.  Ao considerar que as questões conflituosas e de violência não

Fotografia do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Luís Roberto Barroso (ele usa um terno preto com gravata laranja) enquanto olha atentamente a alguém que fala. Acima ele, a sigla do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está em destaque. No lado esquerdo da foto, que está desfocada, um homem que usa terno azul está de pé.  

Magistrada da Justiça do Trabalho do RJ é punida com disponibilidade

Por unanimidade, o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) puniu uma magistrada do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-1) com disponibilidade por dois anos. A juíza foi condenada por uma série de condutas ilegais, como a quebra de sigilo fiscal de advogados em processos dos quais eles não eram parte,

Fotografia do Conselheiro do CNJ Alexandre Teixeira, na 13ª Sessão Ordinária, enquanto fala em um microfone. Ele usa um terno com uma gravata amarela e óculos. Há também um livro com capa vermelha na frente do conselheiro. 

CNJ exclui oficiais distribuidores de audiência de escolha de serventias no Paraná

Em decisão unânime, o Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgou procedente pedido de exclusão dos oficiais distribuidores da audiência, realizada em janeiro de 2024, para escolha de serventias extrajudiciais vagas no Paraná. Foi determinada ainda a subsequente inclusão deles no plano de estatização elaborado pelo Tribunal de Justiça

Justiça paulista instala unidades e amplia atendimento em Complexo Criminal

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) realizou, na quinta-feira (17/10), no maior fórum criminal da América Latina, solenidade que marca o aprimoramento da prestação jurisdicional no estado de São Paulo. Em evento conduzido pelo presidente do TJSP, desembargador Fernando Antonio Torres Garcia, foram instalados, no Complexo Criminal Ministro

Serviços notariais não podem criar banco de dados pessoais paralelo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impugnou, nesta terça-feira (08/10), por unanimidade, decisão administrativa proferida pela Corregedoria Geral de Justiça do Tocantins que determinou aos cartórios notarias e de registros do estado que lhe encaminhem dados pessoais dos solicitantes desses serviços com objetivo de centralização e controle das informações.