Judiciário se posiciona em questões sensíveis à sociedade

No caminho para garantir o acesso igualitário a direitos e à Justiça, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não se esquivou de debater e promover iniciativas em torno de questões sensíveis e de entendimento muito diverso mesmo na sociedade. A implementação de uma política de cotas raciais no Judiciário e

Implantação do PJe reduziu em 58% o consumo de papel na Justiça do Trabalho

A Justiça do Trabalho está caminhando para ser o primeiro ramo do Judiciário com 100% dos processos tramitando eletronicamente e isso tem impactado também o consumo de recursos do meio ambiente. De acordo com dados da Assessoria de Governança e Gestão Estratégica do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), a implantação

Foto: Rodrigo de Oliveira

Política socioambiental: tribunais reduzem consumo em R$ 66 milhões

Graças à política socioambiental instituída pela Resolução 201/2015 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo quarto ano consecutivo o Poder Judiciário reduziu seu consumo e ampliou a participação dos servidores e colaboradores em ações de inclusão, capacitação e de sensibilização socioambiental. De acordo com o 4º Balanço Socioambiental do Poder

Nova política de contratações tem foco na gestão sustentável de recursos públicos

A nova Política de Contratações do TRT8 já está em vigor. Instituída pela Resolução nº 007/2020, o normativo tem por finalidade assegurar o alinhamento das práticas de governança e gestão das aquisições com as prioridades e estratégias institucionais. Entre os objetivos estão a promoção da gestão orçamentária e financeira sustentável,

Foto ilustrativa sobre ODS e Agenda 2030

CNJ premiará tribunais comprometidos com Agenda 2030

Os tribunais que apresentarem as melhores performances no cumprimento dos indicadores relacionados à Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável da organização das Nações Unidas (ONU) serão premiados com o Selo CNJ – Agenda 2030 nas categorias diamante, esmeralda e rubi. As informações sobre a premiação constam do 2º Relatório Agenda 2030

Projeto Cidade Pacífica. Foto: Gil Ferreira/Agência CNJ

Laboratório do CNJ estudará Cidade Pacífica

Os resultados positivos do projeto Cidade Pacífica, criado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para redução da criminalidade nos municípios chamou a atenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que deverá assinar um termo de convênio para estudar formas de replicar a experiência para todo o país. “É um projeto

Foto: TJPB

Meta 9 será implantada por meio do Projeto Moradia Legal

Para dar cumprimento à Meta 9 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem por objetivo integrar a Agenda 2030 ao Poder Judiciário, o juiz José Herbert Luna Lisboa, coordenador da Meta no âmbito do Tribunal de Justiça da Paraíba, sugeriu o Projeto Moradia Legal, desenvolvido pela Corregedoria-Geral de Justiça.

Foto de jovem aprendiz atuando no TJAM

De olho no futuro, Judiciário cria programas para jovens

Criar mecanismo e proporcionar condições para que adolescentes e jovens possam participar de programas de aprendizagem que ofereçam melhores perspectivas para o futuro. Essas são as novas frentes de atuação do judiciário brasileiro, estabelecidas pela Recomendação n. 61 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Publicado em 14 de fevereiro, o

Marca da Agenda 2030

Integração do Judiciário à Agenda 2030 é destaque em evento

A conselheira Maria Tereza Uille Gomes, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), apresentou a meta de integração do Poder Judiciário brasileiro à Agenda 2030 da Organizações das Nações Unidas (ONU) durante o I Ciclo Internacional de Estudos em Direitos Humanos, realizado pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) no

Inauguração do Laboratório de Inovação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ministro Dias Toffoli e conselehira Maria Tereza Uille Gomes - Foto:Rômulo Serpa/Agência CNJ

LIODS amplia ações do Judiciário na Agenda 2030

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inaugurou nesta terça-feira (18/2) o Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (LIODS) em sua sede, em Brasília. O lançamento foi feito pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, e pela conselheira Maria Tereza Uille Gomes,