Adoção: Sistema capixaba servirá de base para novo Cadastro Nacional

No ano em que completa 10 anos, o Sistema de Informação e Gerência da Adoção (SIGA) do Poder Judiciário do Espírito Santo foi escolhido como modelo para o desenvolvimento do novo Cadastro Nacional de Adoção. Nessa terça-feira (27), o coordenador nacional da informática do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e

Foto mostra a mão de uma mulher branca segurando a mão de uma criança negra.

Tribunal do Paraná dá curso on-line a quem quer adotar em todo o país

Em abril, o curso preparatório exigido para habilitação de pretendentes à adoção será transmitido por vídeo conferência da Escola da Magistratura do Paraná a todas as comarcas do País. O curso, que é feito em seis módulos, ministrados ao longo do mês, tem o apoio do Conselho Nacional de Justiça

Professora mineira Joyce Carla dos Santos com a filha adotada em Brasu00edlia. FOTO: Arquivo pessoal

Larissa: quebrando a barreira da adoção de crianças com deficiência

Em janeiro, a professora Joyce Carla dos Santos e seu marido Fabrício Carlos de Rezende, trabalhador de construção civil, se deslocaram de Betim, em Minas Gerais, até Brasília, em viagem de carro de dez horas, para conhecer a menina que poderia se tornar a filha do casal. Durante a viagem,

Audiu00eancia concentrada no Lar Bezerra de Menezes. FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Projeto em BH dará atendimento a bebês e mães usuárias de drogas

A Corregedoria Nacional de Justiça, em parceria com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), vai implantar, em Belo Horizonte/MG, um projeto-piloto para o atendimento às mulheres e seus filhos em condição de vulnerabilidade em decorrência do uso de drogas.  O objetivo é garantir a proteção integral dessas crianças

Campanha Adote um Boa-Noite fomenta adoções em SP

A campanha “Adote um Boa-Noite”, lançada pelo Tribunal de Justiça em parceria com a agência de publicidade F/Nazca Saatchi & Saatchi em outubro do ano passado, ampliou as chances de adoção de meninos e meninas com mais de oito anos que aguardam uma família em abrigos de São Paulo. A

Jovens su00e3o capacitados para empreender apu00f3s deixarem instituiu00e7u00f5es de acolhimento. FOTO: Projeto Adotei

Projeto ensina empreendedorismo para adolescentes que vivem em abrigos

Quando um jovem morador de uma instituição de acolhimento atinge os 18 anos, ele é desligado deste abrigo e passa a viver por conta própria. Com baixa escolaridade e baixa qualificação profissional, o futuro dele se torna incerto. Um casal do Rio de Janeiro se dispôs a mudar a realidade

Cadastro de adoção ajuda a formar mais de 9 mil famílias desde 2008

“Eu nasci da cabeça, do coração, do corpo todo da minha mãe”. A frase de João Felipe, dita quando tinha dois anos, foi um marco para Wanda Maciel Marques e Antônio da Conceição Marques. Eles não escondem o orgulho do filho carinhoso e inteligente, adotado com um ano e dois

Campanha paulista atrai famílias para crianças que vivem em abrigos

Um “boa-noite” faria toda diferença na vida de mais de cinco mil crianças acima dos sete anos. A frase é o slogan da campanha “Adote um Boa-Noite”, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que tem como objetivo conseguir famílias para crianças e adolescentes que vivem em abrigos e

Juu00edza substituta Luciana Barros de Camargo concede a primeira adou00e7u00e3o pu00f3s-morte no Amapu00e1. FOTO: TJAP

Justiça do Amapá concede sua primeira adoção pós-morte

O amor da mãe pelo filho não tem limites. Esse é o entendimento da Justiça do Amapá em decisão proferida pela juíza substituta Luciana Barros de Camargo, interinamente no Juizado da Infância e da Juventude – Área Cível e Administrativa da comarca de Macapá no último dia 20/10. N.S.S. (esposa) e

Equipes de tecnologia da informau00e7u00e3o dos estados contribuem com cadastro de adou00e7u00e3o FOTO: Luiz Silveira/Agu00eancia CNJ

Novo cadastro de adoção tem auxílio tecnológico de Tribunais

As equipes de tecnologia da informação (TI) dos Tribunais de Justiça (TJs) vão auxiliar na construção do novo Cadastro Nacional da Adoção (CNA), coordenado pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Pelo menos cinco TJs – dos Estados de Rondônia, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e Bahia – colocaram