As Ações Coordenadas de Auditoria são ações de auditoria sugeridas pelo Comitê de Governança e Coordenação do SIAUD-Jud ou por iniciativa da Comissão Permanente de Auditoria, que têm por objetivo a avaliação concomitante, tempestiva e padronizada sobre questões de relevância e criticidade para o Poder Judiciário, bem como o atendimento aos princípios de eficiência, eficácia, economicidade e efetividade.

No ano anterior à realização da ação coordenada de auditoria, a Coordenadoria de Gestão do Sistema de Auditoria Interna do Poder Judiciário (COSI) elabora o Plano Anual de Ações Coordenadas de Auditoria, no qual mapeia o universo auditável, com base em critérios de relevância e criticidade, e após ranqueamento dos objetos auditáveis, sugere o tema a ser objeto da ação coordenada. O tema proposto é submetido à aprovação do Comitê do SIAUD-Jud e, em seguida, à Comissão Permanente de Auditoria do CNJ, a quem compete deliberar sobre a realização das ações coordenadas.

Temas das Ações Coordenadas de Auditoria:

  • 2024: Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário

→ Sobre: A auditoria teve como objetivo avaliar a implementação da Política Judiciária de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário e abarcou exames de conformidade e operacionais, concentrando-se nos seguintes eixos: (i) Estratégia, Governança e Accountability, e (ii) Gestão Inclusiva. Foram analisados programas e procedimentos destinados a promover a equidade socioprofissional entre homens e mulheres, assim como a inclusão institucional das mulheres, consoante as medidas previstas na Resolução CNJ n. 255/2018 e o Modelo de Inclusão da Diversidade e Equidade (IDE), da Rede Equidade.
→ Painel:
→ Relatório:

  • 2023: Política contra o Assédio e a Discriminação no Poder Judiciário

    → Sobre: A auditoria teve como objetivo avaliar, no âmbito dos tribunais, a aderência à política pública instituída pela Resolução CNJ n. 351/2020, por meio do exame de conformidade com as práticas previstas na norma, tendo por base, ainda, a Resolução CNJ n. 518/2023 e o Modelo de Avaliação dos Sistema de Prevenção e Combate ao Assédio, elaborado pelo TCU1, a fim de aferir o nível de maturidade de tribunais e conselhos em relação aos eixos institucionalização, prevenção, detecção e correção do assédio moral, do assédio sexual e da discriminação.
    → Painel: Microsoft Power BI
    → Relatório: Relatório da Auditoria Coordenada sobre a Política contra o Assédio e a Discriminação – 2023

  • 2022: Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro – PDPJ-BR

    → Sobre: A auditoria teve como objetivo avaliar, no âmbito dos tribunais, a aderência à política pública para a governança e a gestão de processo judicial eletrônico, instituída pela Resolução CNJ n. 335/2020, por meio do exame de conformidade das medidas adotadas para atender às exigências da própria Resolução CNJ n. 335/2020 e das Portarias n. 252/2020, n. 253/2020 e n. 37/2022, além da Resolução CNJ n. 443/2022 e da Portaria n. 25/2022.
    Painel da Ação Coordenada de Auditoria sobre a PDPJ-Br
    Relatório Final – Ação Coordenada de Auditoria – PDPJ-Br

 

Resultados das Ações Coordenadas de Auditoria 

Capacitações:

Programas de Auditoria:

Pontos a serem incluídos nas auditorias previstas nas Ações Coordenadas de Auditoria:

Modelos de Matrizes:

Documentos das ações coordenadas

Painéis das Ações Coordenadas de Auditoria 

A Comissão Permanente de Auditoria, acolhendo proposta da Supervisão do Departamento de Tecnologia da Informação, definiu a temática da PDPJ-Br como objeto de ação coordenada para o ano de 2022. A Ação Coordenada de Auditoria (trabalho no qual os próprios tribunais promovem avaliação concomitante sobre políticas e temas de alta relevância e/ou criticidade em seus respectivos âmbitos) teve objetivo principal de aferir o nível de aderência e cumprimento das normas regulatórias que estabelecem os requisitos tecnológicos necessários à integração dos diferentes sistemas de processos judiciais eletrônicos na PDPJ-Br. Todos os tribunais do Poder Judiciário aderiram à ação, à exceção do TRF6, que ainda não estava estruturado para participação em razão de sua recente criação. Os dados compilados a partir de questionários aplicados, alguns dos quais estão explicitados neste painel, permitiram detectar que a política da PDPJ-Br está em estágio avançado de implantação no Poder Judiciário, com a integração consistente dos sistemas para a plataforma em nuvem. O diagnóstico também trouxe recomendações sobre estratégias de acompanhamento pelas instâncias competentes do CNJ, com vista ao alcance célere da integração efetiva de todos os sistemas. Esta é a íntegra do relatório final resultante da auditoria coordenada.

Acesse o Painel da Auditoria sobre a PDPJ-Br – 2022/2023

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