O sistema CNJ (Projudi) de tramitação eletrônica dos processos judiciais foi inaugurado na manhã desta quarta-feira (07/11), em Salvador (BA), pelo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Benito Figueiredo, e pelo juiz auxiliar da presidência do CNJ, Alexandre Azevedo. O sistema, desenvolvido pelo CNJ em software livre e repassado gratuitamente a tribunais de todo o país, foi instalado em um juizado especial cível de defesa do consumidor, no Núcleo de Atendimento Judiciário (NAJ), localizado no shopping Baixa dos Sapateiros.
O sistema CNJ (Projudi) de tramitação eletrônica dos processos judiciais foi inaugurado na manhã desta quarta-feira (07/11), em Salvador (BA), pelo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Benito Figueiredo, e pelo juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça, Alexandre Azevedo. O sistema, desenvolvido pelo CNJ em software livre e repassado gratuitamente a tribunais de todo o país, foi instalado em um juizado especial cível de defesa do consumidor, no Núcleo de Atendimento Judiciário (NAJ), localizado no shopping Baixa dos Sapateiros.
Somente no Juizado de Defesa do Consumidor há um estoque de aproximadamente 16 mil processos. O juiz Alexandre Azevedo avalia que "o sistema CNJ será um instrumento que trará maior agilidade e eficiência para o Judiciário da Bahia. Com certeza é uma ferramenta que irá apoiar o trabalho dos magistrados do estado. Nossa intenção é expandi-lo o mais rápido possível aos outros juizados".
Na cerimônia, o presidente do TJ-BA, desembargador Benito Figueiredo, destacou que esta foi a última inauguração em sua gestão, mas "a mais importante por ser um marco histórico, o início da libertação do processo em papel, que emperra o andamento da justiça e traz grandes custos". O magistrado afirmou ainda que "esse foi o primeiro grande passo na grande caminhada da Justiça baiana pela informatização".
O sistema CNJ visa à celeridade no trâmite dos processos e recursos, permitindo o acesso instantâneo às informações jurisdicionais . A iniciativa traz ainda economia e benefícios ao meio ambiente, pois dispensa o uso de papel. A Bahia é o 15º estado brasileiro a receber o sistema. "Nossa pretensão é estender o Projudi a todos os juizados especiais da Bahia", ressalta o diretor de projetos e modernização do CNJ, Pedro Vieira.
(AB – com informações da assessoria de imprensa do TJBA)
