Servidora do STJ compartilha conhecimento sobre utilização de ferramenta de pesquisa de jurisprudência

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Seminário Como Fazer Pesquisas Empíricas Aplicadas às Políticas Judiciárias - Como Fazer Pesquisa de Jurisprudência do STJ - Foto: Ana Araújo/Ag.CNJ
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Em um novo webinário da série coordenada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) transmitiu na quinta-feira (17/8), por seu canal no YouTube, o evento “Como fazer Pesquisas Empíricas aplicadas às Políticas Judiciárias – Pesquisa de Jurisprudência do STJ”.

Na apresentação realizada pela analista judiciária no Superior Tribunal de Justiça (STJ) Germara Vilela, o público composto por cerca de 400 participantes teve acesso a um passo a passo da plataforma. “O STJ tem como missão uniformizar a interpretação da legislação federal e oferecer uma Justiça ágil e cidadã. Para que o STJ cumpra essa missão, ele precisa que nós todos que somos do Poder Judiciário conheçamos a jurisprudência do STJ”, ressaltou Germara.

A analista judiciária da corte superior apresentou, detalhadamente, as funcionalidades e possibilidades de filtro existentes na plataforma de pesquisa do STJ, destacando cinco produtos disponíveis na ferramenta: jurisprudência em teses, legislação aplicada, pesquisa pronta, repetitivos, informativo e Incidentes de Assunção de Competência (IACs) anotados

De acordo com a juíza auxiliar da Presidência do CNJ Ana Aguiar, que mediou o webinário, a ferramenta é a mais elogiada em termos de pesquisa jurisprudencial no país.

Capacitação continuada

Durante a abertura do evento, o secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica, Ricardo Fioreze, manifestou a preocupação do DPJ em promover a capacitação no tema. A pesquisa empírica aplicada às políticas judiciárias possui relevância quando aplicada por magistrados e servidores do Judiciário, tornando o conhecimento acadêmico e científico aplicado diretamente por aqueles que lidam com a prestação jurisdicional.

Por meio da Resolução n. 462/2022, o CNJ instituiu a rede de pesquisas judiciárias e criou o Grupos de Pesquisas Judiciárias (GPJ) nos órgãos do Poder Judiciário.

Reveja o Webinário  no canal do CNJ no YouTube:

Texto: Mariana Mainenti
Edição: Jônathas Seixas
Agência CNJ de Notícias

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