O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) seleciona 8 pessoas para o cargo de analista de testes sênior. As oportunidades são para trabalhar no Programa Justiça 4.0 em tempo integral. Não há exigência de dedicação exclusiva, mas as pessoas selecionadas deverão estar disponíveis durante oito horas diárias, em horário comercial. O trabalho é remoto e o idioma é o português. Conhecimentos em inglês serão úteis para atividades cotidianas, como leitura de documentações, realização de pesquisas e uso de softwares com autonomia.
Para apoiar as pessoas interessadas em participar dos processos seletivos, o Programa Justiça 4.0 disponibiliza a página Trabalhe Conosco. O local reúne informações sobre os perfis profissionais buscados, a vitrine de vagas com inscrições abertas, dicas para quem quiser concorrer a uma oportunidade e respostas às dúvidas mais frequentes.
Analista de testes sênior – Remoto
8 vagas. Candidaturas até 21/5
Auxiliará na garantia da qualidade das soluções tecnológicas do PJ4.0, contribuindo na definição dos requisitos funcionais e das experiências dos usuários, bem como na implementação dos front-ends. Definirá e implementará os cenários e casos de teste, estabelecendo seus critérios de aceitação. Também identificará as não conformidades observadas durante os testes e apoiará na escolha da metodologia de testes a ser empregada nos projetos.
É desejável, mas não um requisito, graduação nas áreas de Tecnologia da Informação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação ou áreas afins, com no mínimo quatro anos de experiência na área de tecnologia da informação. Também podem se candidatar pessoas com ensino médio completo e no mínimo quatro anos de experiência relevante na área citada.
São necessárias excelentes habilidades de comunicação oral e escrita, assim como capacidade de usar tecnologia da informação. É desejável conhecimento de frameworks de teste (JUnit, Spring TestContext), ferramentas de automação de testes funcionais e fim a fim (Selenium, Katalon), ferramentas de testes de carga e de desempenho (Load Runner, Apache Jmeter, WebLOAD), e ferramentas de gerência do ciclo de vida de projetos (Jira, Bugzilla, Rubicon). Além disso, é importante conhecer ferramentas de controle de versão (Git, Github e Gitlab), linguagem SQL, e banco de dados relacionais e não relacionais. Possuir experiência em Java e framework SpringBoot também é relevante. Experiência no desenvolvimento de soluções para o Poder Judiciário será considerada um diferencial.
Para mais informações, acesse o anúncio da vaga.
Dicas para participar da seleção
- Antes de se candidatar, faça uma leitura atenta do anúncio da vaga. É importante avaliar se você cumpre os critérios obrigatórios, se suas experiências profissionais anteriores estão alinhadas às atividades a serem desempenhadas e se você tem o perfil da vaga.
- Ao preencher sua inscrição, tenha em mente que suas chances de avançar no processo seletivo serão maiores quanto mais você demonstrar que suas experiências e habilidades dialogam com os requisitos apresentados no anúncio da oportunidade.
- Você pode preencher o formulário de inscrição em português ou inglês. Recomenda-se utilizar o idioma com o qual você se sente mais à vontade.
- Fique de olho no prazo. As vagas anunciadas na plataforma do PNUD consideram o EDT como horário padrão (1 hora a menos que o horário de Brasília).
Programa Justiça 4.0
Iniciado em 2020, o Programa Justiça 4.0 é fruto de um acordo de cooperação firmado entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com apoio do Conselho da Justiça Federal (CJF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Seu objetivo é desenvolver e aprimorar soluções tecnológicas para tornar os serviços oferecidos pela Justiça brasileira mais eficientes, eficazes e acessíveis à população, além de otimizar a gestão processual para magistrados, servidores, advogados e outros atores do sistema de Justiça.
Texto: Isabela Martel
Edição: Ana Terra
Agência CNJ de Notícias