Programa Integrar propõe melhorias para o entorno do DF

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O Programa Integrar, coordenado pela juíza auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Maria da Conceição Silva Santos, propôs melhorias para a comarca do município de Águas Lindas, localizado no entorno do Distrito Federal (DF), com o objetivo de acelerar o processo de modernização do Judiciário goiano. A partir dos trabalhos já realizados, foram identificadas necessidades de reestruturação das unidades jurisdicionais, melhorias da organização do espaço físico e criação de rotinas administrativas.

 

O trabalho realizado pelo Programa Integrar é fruto da parceria estabelecida entre o Conselho Nacional de Justiça e o Tribunal de Justiça de Goiás. As atividades desenvolvidas são pautadas em ações pontuais com o objetivo de causar um impacto imediato e positivo no que diz respeito à gestão, organização e uniformização dos serviços oferecidos. A primeira etapa dos trabalhos, iniciada no último dia 23 de julho, tem previsão para conclusão no dia 29 de agosto.

Além das atividades nas escrivanias, a equipe do Programa fará treinamentos com os servidores locais para que eles possam dar prosseguimento aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos para manter uma boa produtividade. O trabalho busca uma gestão mais moderna e racional dos recursos do Judiciário, implementando melhorias para o atendimento da população.

Prevenção –  O entorno do Distrito Federal tem apresentado crescimento significativo dos índices de violência que vão desde conflitos pequenos até casos mais graves com o aumento do número de homicídios. Esse quadro exige do Poder Judiciário uma resposta enérgica e imediata, com a finalidade de impedir que a impunidade seja uma constante.

Nesse sentido, busca-se estabelecer parcerias com as prefeituras para resolução dos problemas locais, a exemplo do que ocorreu em Novo Gama e Águas Lindas. Essas parcerias visam à implantação de um projeto de pacificação social pelo TJGO que tem por finalidade o enfrentamento da criminalidade. O projeto apóia-se em eixos como conciliação de conflitos, além de políticas públicas de educação e lazer.

Fonte:TJGO