Programa Integrar cria métodos de gestão no Judiciário de Alagoas

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O Programa Integrar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desenvolveu novos métodos de gestão no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL). Instalado no estado desde o dia 11 de setembro, a equipe do programa criou novas sistemáticas para facilitar o trabalho dos servidores e agilizar a prestação jurisdicional. As mudanças foram introduzidas nos Departamentos de Tecnologia da Informação, na Assessoria de Planejamento e Modernização e no Departamento de Material e Patrimônio.

 

Na avaliação do Diretor de Tecnologia da Informação do TJAL, Cássio Fabiano Rodrigues da Paixão, as alterações foram significativas. Graças ao Programa, ele comemora a doação de 200 computadores, a assinatura  de convênio com a Companhia Energética de estado, que eliminou os problemas de danos a equipamentos, e a descentralização dos serviços. “Com essas mudanças, sem dúvida alguma poderemos oferecer um serviço de melhor qualidade”, destaca.

Na Assessoria de Planejamento e Modernização, o assessor-chefe Abelardo Braga Laurindo de Cerqueira, ficou encarregado de gerenciar a elaboração e aprovação do planejamento do tribunal para os próximos cinco anos. Segundo ele, o plano é elaborado com a participação de diversos setores. “Estamos ouvindo os advogados, o Ministério Público e os departamentos do tribunal”, afirma. De acordo com Abelardo Cerqueira, o plano, que é desenvolvido com a colaboração do Programa Integrar, visa cumprir a meta 1 de nivelamento estabelecida pelo CNJ e conterá metas e ações para o TJAL.

O Departamento de Material e Patrimônio também foi reestruturado pela equipe do Programa Integrar. Os técnicos do Programa, em conjunto com os servidores, fizeram um novo organograma para o departamento e o dividiram nas seções de material e patrimônio. Além disso, a presidente do TJAL, desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, conseguiu um novo prédio para abrigar a estrutura do Departamento. Os técnicos desenvolveram ainda um novo cronograma de entregas de material para Maceió e o interior do estado.

Para a coordenadora do Programa Integrar, a juíza auxiliar da presidência do CNJ, Maria da Conceição da Silva Santos, o programa tem contribuído para a melhoria dos trabalhos no Judiciário alagoano, principalmente no primeiro grau. “Estamos percebendo que há um redirecionamento das necessidades, que agora estão mais voltadas para o primeiro grau”, avalia.

 

EN/SR

Agência CNJ de Notícias