Programa de Valorização dos Magistrados chega à Região Norte

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou nesta segunda-feira (8/10), em Manaus (AM), o Encontro Regional Norte do Programa Valorização dos Magistrados: Juiz Valorizado, Justiça Completa. O evento aconteceu na sede do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM), com as participações do representante do CNJ, conselheiro José Lúcio Munhoz, e mais de 70 magistrados de Tribunais de Justiça, Corregedorias, Escolas Judiciais e Associação de Magistrados da Região Norte.

 

A Justiça estadual foi representada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Adair Longuini, pela diretora da Escola Superior da Magistratura, desembargadora Eva Evangelista, e os juízes Edinaldo Muniz, indicado pela Corregedoria Geral da Justiça, e Marcelo Carvalho, presidente da Associação dos Magistrados do Acre.

Os convidados debateram mecanismos de valorização da magistratura e do Poder Judiciário, tanto em sua estrutura interna como perante a sociedade. Antes do Norte, a iniciativa já foi apresentada pelo CNJ nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.

O Programa Valorização dos Magistrados é um espaço para discussão de temas como condições de trabalho, segurança, saúde, remuneração, formação, comunicação com a sociedade, além de outros fatores que podem refletir no exercício da magistratura e na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos pelo Poder Judiciário.

Foram discutidos quatro temas: “Mecanismos de suporte e apoio ao trabalho judicial. Produtividade e qualidade da Jurisdição: métodos de avaliação e reconhecimento institucional do trabalho judicial”; “Formação ética e teórico-prática dos Magistrados e os fins da Justiça. Papel das Escolas da Magistratura”; “A visão do Judiciário e a figura pública do magistrado em ações sociais” e “Comunicação dos tribunais e Magistrados com a Sociedade”.

Para otimizar o encontro, os temas foram debatidos por grupos e as reflexões e conclusões apresentadas no final da programação, às 17h30. De acordo com o coordenador do programa, conselheiro Lúcio Munhoz, presidente da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, parte das propostas apresentadas pelos magistrados poderá ser contemplada em atos administrativos do Conselho.

Do TJAC